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PF não descarta busca e apreensão na casa de Helder Barbalho

Congresso em Foco

9/1/2020 15:09

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Helder Barbalho[fotografo]Marcelo Camargo / ABr[/fotografo]

Helder Barbalho[fotografo]Marcelo Camargo / ABr[/fotografo]
A Polícia Federal do Pará, que prendeu o ex-senador Luiz Otávio Campos (MDB) sob suspeita de caixa dois e lavagem de dinheiro nesta quinta-feira (9), não descarta a ideia de solicitar um mandado de busca e apreensão para a casa do atual governador do estado, Helder Barbalho (MDB). É que o ex-senador preso é suspeito de ter repassado valores recebidos pela Odebrecht à campanha de Helder Barbalho em 2014. O governador, porém, nega o envolvimento no esquema descoberto pela Lava Jato. >PF prende ex-senador suspeito de fazer caixa 2 para Helder Barbalho Segundo a Polícia Federal, executivos da Odebrecht revelaram, em acordo de colaboração premiada firmado com a Operação Lava Jato, que destinaram R$ 1,5 milhão à campanha do então candidato ao governo do Pará Helder Barbalho em 2014. O dinheiro teria sido pago em três parcelas de R$ 500 mil entregues ao ex-senador Luiz Otávio, que, segundo a PF, foi indicado pelo próprio candidato para receber os repasses da Odebrecht e  teve a prisão preventiva de cinco dias decretada nesta quinta-feira. O ex-senador foi preso na sua residência, em Belém do Pará, no início da manhã desta quinta-feira. A PF também cumpriu um mandado de busca e apreensão no imóvel, onde foram encontrados cerca de R$ 35 mil em espécies, além de documentos e celulares. A Polícia Federal ainda tentou executar outro mandado de busca e apreensão na casa de Helder Barbalho. O pedido foi negado pela Justiça Eleitoral. Mas não será deixado de lado, segundo o delegado responsável pela investigação, Bruno Benassuly. "Foi solicitado o mandado [de busca e apreensão na casa de Helder Barbalho], mas não foi deferido nesse momento. Nada obsta que, em um momento futuro, seja requerida nova diligência", afirmou o delegado, explicando que a investigação sobre a prática de caixa dois na eleição estadual do Pará de 2014 não se encerrou com a operação desta quinta-feira.   "Foi apenas uma etapa da investigação, que não foi encerrada. [...] A investigação ainda está em andamento. Ainda não sabemos a participação de alguns dos investigados e ainda temos diligências a serem executadas", afirmou Benassuly. O delegado, contudo, não quis dar detalhes da possível participação de Helder Barbalho no esquema e não comentou os motivos que levaram a Justiça a negar o mandado de busca e apreensão na casa do governador neste momento. Helder Barbalho, por sua vez, negou a participação no esquema de caixa dois. Por meio das suas redes sociais, o atual governador do Pará admitiu ter recebido doações da Odebrecht na campanha de 2014, mas garantiu que todas as doações foram recebidas dentro da lei e declaradas ao Tribunal Regional Eleitoral. Veja o que ele disse:

As doações oriundas da empresa Odebrech foram integralmente declaradas ao TRE e minhas contas aprovadas pela Justiça Eleitoral. Reitero o compromisso com a lisura de todo processo eleitoral e com o trabalho da Justiça.

- Helder Barbalho (@helderbarbalho) January 9, 2020
Filho do ex-governador Jader Barbalho, Helder Barbalho não se elegeu em 2014. Ele perdeu a eleição para Simão Jatene (PSDB) no segundo turno e acabou assumindo o Ministério da Pesca do governo de Dilma Rousseff (PT). Em 2o18, por sua vez, foi eleito governador do Pará ao derrotar Márcio Miranda (DEM) no segundo turno. > Datafolha: 47% acham que Lava Jato não vai diminuir corrupção > Governo lança programa de incentivo à pesquisa na área de segurança pública
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