![No Twitter, Ricardo Salles anunciou que vai concorrer pelo estado de São Paulo. Sua candidatura é apoiada por Bolsonaro, que também é do PL [fotografo] Marcos Corrêa/PR[/fotografo]  No Twitter, Ricardo Salles anunciou que vai concorrer pelo estado de São Paulo. Sua candidatura é apoiada por Bolsonaro, que também é do PL [fotografo] Marcos Corrêa/PR[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/11/salles-e-bolsonar.jpg) 
 
No Twitter, Ricardo Salles anunciou que vai concorrer pelo estado de São Paulo. Sua candidatura é apoiada por Bolsonaro, que também é do PL [fotografo] Marcos Corrêa/PR[/fotografo] 
O ex-ministro do Meio Ambiente 
Ricardo Salles confirmou em seu perfil no Twitter que será candidato para a vaga de deputado federal por São Paulo. Salles é filiado ao 
PL, mesmo partido de 
Jair Bolsonaro, que em diversos momentos se pronunciou a favor de seu lançamento como candidato a algum cargo político. Trata-se do terceiro ex-ministro a concorrer às eleições em São Paulo: 
Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) vai concorrer ao governo contra 
Abraham Weintraub (Educação).
O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias.
Salles foi o primeiro ministro do 
Meio Ambiente do governo Bolsonaro, função que atraiu críticas desde o início do exercício por conta das políticas de sucateamento das agências de controle ambiental, bem como pela dificuldade em deter os incêndios na Amazônia. Em 2020, ganhou notoriedade ao sugerir em reunião ministerial que o governo aproveitasse a atenção da população à pandemia para aprovar portarias e legislações impopulares, proferindo a frase "deixar passar a boiada", que se tornou marca de sua gestão.
Em maio de 2021, o 
Ministério Público junto ao 
Tribunal de Contas da União (TCU) abriu processo contra ele por improbidade administrativa na gestão de sua pasta. Por decisão do 
Supremo Tribunal Federal (STF), seu sigilo bancário foi aberto, revelando provas de patrocínio ilegal de madereiros na Amazônia. As dificuldades diante do judiciário o levaram a pedir demissão, transferindo a pasta para o atual ministro 
Joaquim Leite.