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Congresso em Foco
13/12/2007 | Atualizado 14/12/2007 às 8:17
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) negou há pouco que negociou seu voto pela prorrogação da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O parlamentar gaúcho foi um dos 45 senadores que votaram favoravelmente ao tributo (saiba como os senadores votaram). Contudo, o número não foi suficiente e a matéria deixou de ser aprovada por quatro votos.
“Não negocie com ninguém. Votei pensando no bem do meu Brasil”, afirmou Simon. O senador ressaltou que saiu da votação desta madrugada “magoado”.
Na sessão que discutiu a proposta que pedia a prorrogação do imposto, Simon propôs o adiamento da votação por 12h, uma vez que o governo enviou uma proposta de última hora aos senadores. O Planalto prometeu aplicar 100% dos recursos da CPMF na área da saúde. Além disso, o governo se comprometeu a cobrar o tributo por apenas mais um ano, e em 2008 seria votada a reforma tributária no Congresso. “Não falei nem contra, nem a favor. Só pedi um tempo para refletir”, afirmou o gaúcho.
Contudo, o pedido de adiamento da votação irritou o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que o acusou de ser o porta-voz de uma manobra do governo. Por causa disso, os dois acabaram batendo boca na sessão. (leia mais)
Simon também criticou a alta carga tributária brasileira. Segundo ele, “o Brasil é uma anarquia”. O peemedebista destacou que a reforma tributária precisa ser votada pelos congressistas. “Não dá para agüentar tanto imposto”, avaliou. (Rodolfo Torres)
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