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Alckmin compara lançamento da campanha de Lula ao Diretas Já

No lançamento de candidatura, Alckmin e Lula fizeram resgates da história do Brasil, e o paulista lembra que ambos estiveram no Diretas Já.

Congresso em Foco

20/8/2022 15:04

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Na pesquisa, Lula tem 47% dos votos totais. No levantamento anterior, o petista tinha 45%. Bolsonaro manteve 33%. Foto: reprodução

Na pesquisa, Lula tem 47% dos votos totais. No levantamento anterior, o petista tinha 45%. Bolsonaro manteve 33%. Foto: reprodução
No lançamento da campanha eleitoral de Lula, em São Paulo, seu candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin, comparou o evento à campanha das Diretas Já, que reuniu milhares de manifestantes no mesmo local em 1984. Na avaliação do ex-governador paulista, o atual momento político vivido no Brasil também é de defesa da democracia ameaçada pelo próprio governo. "Há quarenta anos atrás, nós estivemos nesse mesmo Vale do Anhangabaú. O presidente Lula e eu aqui estávamos, em partidos diferentes. Ele, construindo o PT, e eu na bancada estadual do partido que propôs as diretas (MDB), partido de Ulysses Guimarães, (...) lutando pelas diretas. As diretas não passaram, mas ali começou a morrer a ditadura", relembrou Alckmin. O candidato a vice também considera que o retorno dos dois ao Vale do Anhangabaú 38 anos depois se dá pelo mesmo motivo. "Hoje, quase quarenta anos depois, voltamos aqui porque o Brasil precisa. A democracia está em risco, nós precisamos fortalecer o processo democrático. O Bolsonaro, não é que não confia na urna eletrônica, ele foi eleito cinco vezes por ela. Ele não confia é no voto do povo", declarou. Lula, apesar de não fazer referência a onda de manifestações que antecedeu o fim do regime militar, seguiu a linha de Alckmin ao, durante seu discurso, fazer um resgate da história do Brasil para justificar suas principais pautas: relembrou o atraso de quase 400 anos do Brasil em relação aos vizinhos para ter sua primeira universidade e extraiu da morte de Tiradentes a demanda por soberania, palavra-chave da campanha do PT. A morte do líder inconfidente foi comparada também ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, processo apontado por Lula como erro histórico. O ex-presidente entrou também na pauta da religião, constantemente abordada pelo seu rival Jair Bolsonaro desde o início de sua campanha presidencial, para se queixar de líderes religiosos, em especial evangélicos, que utilizam sua influência para discursar em favor do presidente e contra o PT. "Tem demônio sendo chamado de Deus e tem gente honesta sendo chamada de demônio, porque tem gente que não está cuidando da igreja para ajudar na fé ou na espiritualidade, mas fazendo da igreja um palanque político ou uma empresa para ganhar dinheiro", disse Lula. Lula abordou também as dificuldades econômicas enfrentadas por mulheres, bem como a violência de gênero. "A primeira mulher brasileira a votar foi uma companheira de Mossoró (RN), que teve coragem de ir à justiça e ganhar o direito ao voto. Mas ainda hoje a gente vê que as mulheres não são respeitadas. Ainda hoje a gente vê o crescimento do feminicídio, a gente vê o crescimento da violência. E hoje eu peguei no jornal: as mulheres brasileiras estão endividadas", relatou. Lula ressaltou que as principais dificuldades econômicas enfrentadas por mulheres no Brasil são relacionadas a falta de amparo às mães solteiras, recorte populacional prioritário para o apoio de um de seus principais e mais recentes aliados, o deputado André Janones (Avante-MG), que conta com ampla capilaridade nas redes sociais. O eleitorado feminino também é a principal ferida aberta para a campanha de Jair Bolsonaro, que sofre com elevado índice de rejeição entre mulheres. O lançamento da campanha de Lula ainda contou com a presença da ex-presidente Dilma, que falou em apoio ao ex-presidente antes de seu discurso. Também estiveram presentes o ex-ministro da educação Fernando Haddad, que concorre ao governo paulista, e o ex-governador Márcio França, que concorre ao Senado pelo PSB, compondo chapa com os dois petistas.
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