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Abin nega ter dado informações sobre "guerra química" a Bolsonaro

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2/6/2021 | Atualizado às 10:51

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"A denúncia imputada à Abin, se comprovada, é gravíssima. É tão grave que políticos e juristas estão chamando o caso de 'Abingate'". [fotografo] Divlugação Abin [/fotografo]
A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) negou que a fala do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre as dúvidas da origem da covid-19 estejam baseadas em informações fornecidas pela organização. O esclarecimento está em documento de resposta à requerimento da CPI da Covid. Em evento no Palácio do Planalt, em 5 de maio, Bolsonaro se referiu a uma possível Guerra Química encabeçada pela China por meio do novo coronavírus e insinuou que a covid-19 foi produzida em laboratório. "É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou se nasceu por algum ser humano ingerir um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem o que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que não estamos enfrentando uma nova guerra? Qual o país que mais cresceu o seu PIB? Não vou dizer para vocês", disse Bolsonaro na ocasião. A Abin ressaltou na resposta ao requerimento do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) que as declarações dadas por Bolsonaro são de domínio público e citou informações de um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre as incertezas da origem do vírus.  "O último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 30 de março de 2021 traz expressamente as hipóteses da fala do Presidente da República, entre outras 4. Embora o relatório tenha inicialmente considerado a hipótese do laboratório menos provável, sugerindo a descontinuidade dessa linha da pesquisa, após objeção de vários países, o diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus acabou voltando atrás para tornar a incluir essa hipótese como oficial das pesquisas da OMS", diz o documento. Relações com a China No documento,  o Diretor-Geral da Abin, Alexandre Ramagem,  descreveu que a situação das relações diplomáticas com a China "também são de domínio público" e não disse se a união entre os dois países estaria abalada devido às declarações do presidente Bolsonaro.  Ramagem apenas descreveu que as relações entre os dois países são "maduras, dinâmicas, complementares e com diversas oportunidades de expansão". As falas do presidente Bolsonaro sobre a China são um dos pontos investigados pela CPI da Covid. Para os integrantes da comissão, as manifestações do presidente podem gerar uma crise diplomática e  atrasar a vinda dos insumos para a produção dos imunizantes no Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. >>Cidades-sedes da Copa América vacinaram menos de 15% de sua população
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