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Congresso em Foco
29/8/2016 8:07
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Um grupo de artistas e intelectuais divulgou carta em que defende a presidente afastada Dilma Rousseff e pede aos senadores que respeitem o resultado da eleição de 2014, votando contra a cassação da petista. Os autores do manifesto alegam que Dilma não cometeu crime e seu afastamento é uma "manobra política para tomada de poder sem a aprovação das urnas". "Os senadores que defendem o impeachment ficarão marcados na história por protagonizar o ataque mais cruel à nossa democracia desde o golpe militar de 1964. A história cobrará explicações, já que não existe base legal para justificar o impeachment", diz o texto.
A carta também faz referência a um manifesto lançado por artistas estrangeiros, na semana passada, contra o afastamento da presidente brasileira. A atriz Susan Sarandon, o ator Danny Glover e o cineasta Oliver Stone estão entre os signatários. Já o texto divulgado nesse domingo tem apoio de artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso, Marieta Severo, Paulo Betti e Camila Pitanga, o cineasta Luis Carlos Barreto e professores como Jurandir Freire Costa e Marco Luchesi, entre outros.
Leia a íntegra:
"Artistas e Intelectuais brasileiros pedem que senadores respeitem o resultado das eleições de 2014
O Brasil vive um dos momentos mais dramáticos de sua história, com a proximidade da votação final sobre o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
O mundo assiste com preocupação a essa ameaça à democracia, como no caso de nossos colegas do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Índia, que publicaram uma declaração alertando que o impeachment representaria "um ataque as instituições democráticas", que levaria ao retrocesso econômico e social.
Os senadores que defendem o impeachment ficarão marcados na história por protagonizar o ataque mais cruel à nossa democracia desde o golpe militar de 1964. A história cobrará explicações, já que não existe base legal para justificar o impeachment.
De acordo com o Ministério Público Federal, a presidenta Dilma Rousseff não cometeu crime. Por isso, seu afastamento é claramente uma manobra política para tomada de poder sem a aprovação das urnas.
Esse ataque aos processos democráticos representa uma ameaça aos direitos humanos e levará o Brasil a uma situação de maior instabilidade política e desigualdade social e econômica.
O ator Wagner Moura afirmou: "Estamos profundamente agradecidos por essas importantes palavras de apoio de nossos colegas na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canada e Índia. Os políticos corruptos que lideram a articulação para depor Dilma têm de saber que há um holofote internacional iluminando suas ações. Se eles derem continuidade ao seu plano, serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à democracia desde o Golpe de 1964".
A manifestação de Wagner Moura contra o impedimento de Dilma recebeu adesões de:
1. Adair Rocha, professor
 2. Aderbal Freire Filho, diretor teatral
 3, Alice Ruiz, poeta
 4. André Lázaro, professor
 5. Augusto Sampaio, professor
 6. Bete Mendes, atriz
 7. Biel Rocha, militante de direitos humanos
 8. Caetano Veloso, compositor e cantor
 9. Camila Pitanga, atriz
 10. Carla Marins, atriz
 11. Cecília Boal, psicanalista
 12. Cesar Kuzma, teólogo e professor
 13. Célia Costa, historiadora e documentarista
 14. Charles Fricks, ator
 15. Chico Buarque, compositor e cantor
 16. Clarisse Sette Troisgros, produtora
 17. Cristina Pereira, atriz
 18. Dira Paes, atriz
 19. Dulce Pandolfi, cientista política
 20. Eleny Guimarães-Teixeira, médica
 21. Generosa de Oliveira Silva, socióloga
 22. Gilberto Miranda, ator
 23. Gaudêncio Frigotto - escritor e professor
 24. Isaac Bernat, ator
 25. José Sérgio Leite Lopes, antropólogo
 26 Julia Barreto, produtora Julia Barreto
 27. Jurandir Freire Costa, psicanalista e professor
 28. Leonardo Vieira, ator
 29. Leticia Sabatella, cantora e compositora
 30. Luis Carlos Barreto, cineasta e produtor
 31. Luiz Fernando Lobo, diretor artístico
 32. Marco Luchesi, poeta e professor
 33. Maria Luisa Mendonça, professora e jornalista
 34. Marieta Severo, atriz
 35. Paulo Betti, ator
 36. Ricardo Rezende Figueira, padre e professor
 37. Roberto Amaral, escritor
 38. Sílvia Buarque, atriz
 39. Tuca Moraes, atriz e produtora
 40. Virginia Dirami Berriel, jornalista
 41. Xico Teixeira, jornalista"
Mais sobre impeachment
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Um grupo de artistas e intelectuais divulgou carta em que defende a presidente afastada Dilma Rousseff e pede aos senadores que respeitem o resultado da eleição de 2014, votando contra a cassação da petista. Os autores do manifesto alegam que Dilma não cometeu crime e seu afastamento é uma "manobra política para tomada de poder sem a aprovação das urnas". "Os senadores que defendem o impeachment ficarão marcados na história por protagonizar o ataque mais cruel à nossa democracia desde o golpe militar de 1964. A história cobrará explicações, já que não existe base legal para justificar o impeachment", diz o texto.
A carta também faz referência a um manifesto lançado por artistas estrangeiros, na semana passada, contra o afastamento da presidente brasileira. A atriz Susan Sarandon, o ator Danny Glover e o cineasta Oliver Stone estão entre os signatários. Já o texto divulgado nesse domingo tem apoio de artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso, Marieta Severo, Paulo Betti e Camila Pitanga, o cineasta Luis Carlos Barreto e professores como Jurandir Freire Costa e Marco Luchesi, entre outros.
Leia a íntegra:
"Artistas e Intelectuais brasileiros pedem que senadores respeitem o resultado das eleições de 2014
O Brasil vive um dos momentos mais dramáticos de sua história, com a proximidade da votação final sobre o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
O mundo assiste com preocupação a essa ameaça à democracia, como no caso de nossos colegas do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Índia, que publicaram uma declaração alertando que o impeachment representaria "um ataque as instituições democráticas", que levaria ao retrocesso econômico e social.
Os senadores que defendem o impeachment ficarão marcados na história por protagonizar o ataque mais cruel à nossa democracia desde o golpe militar de 1964. A história cobrará explicações, já que não existe base legal para justificar o impeachment.
De acordo com o Ministério Público Federal, a presidenta Dilma Rousseff não cometeu crime. Por isso, seu afastamento é claramente uma manobra política para tomada de poder sem a aprovação das urnas.
Esse ataque aos processos democráticos representa uma ameaça aos direitos humanos e levará o Brasil a uma situação de maior instabilidade política e desigualdade social e econômica.
O ator Wagner Moura afirmou: "Estamos profundamente agradecidos por essas importantes palavras de apoio de nossos colegas na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canada e Índia. Os políticos corruptos que lideram a articulação para depor Dilma têm de saber que há um holofote internacional iluminando suas ações. Se eles derem continuidade ao seu plano, serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à democracia desde o Golpe de 1964".
A manifestação de Wagner Moura contra o impedimento de Dilma recebeu adesões de:
1. Adair Rocha, professor
 2. Aderbal Freire Filho, diretor teatral
 3, Alice Ruiz, poeta
 4. André Lázaro, professor
 5. Augusto Sampaio, professor
 6. Bete Mendes, atriz
 7. Biel Rocha, militante de direitos humanos
 8. Caetano Veloso, compositor e cantor
 9. Camila Pitanga, atriz
 10. Carla Marins, atriz
 11. Cecília Boal, psicanalista
 12. Cesar Kuzma, teólogo e professor
 13. Célia Costa, historiadora e documentarista
 14. Charles Fricks, ator
 15. Chico Buarque, compositor e cantor
 16. Clarisse Sette Troisgros, produtora
 17. Cristina Pereira, atriz
 18. Dira Paes, atriz
 19. Dulce Pandolfi, cientista política
 20. Eleny Guimarães-Teixeira, médica
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 24. Isaac Bernat, ator
 25. José Sérgio Leite Lopes, antropólogo
 26 Julia Barreto, produtora Julia Barreto
 27. Jurandir Freire Costa, psicanalista e professor
 28. Leonardo Vieira, ator
 29. Leticia Sabatella, cantora e compositora
 30. Luis Carlos Barreto, cineasta e produtor
 31. Luiz Fernando Lobo, diretor artístico
 32. Marco Luchesi, poeta e professor
 33. Maria Luisa Mendonça, professora e jornalista
 34. Marieta Severo, atriz
 35. Paulo Betti, ator
 36. Ricardo Rezende Figueira, padre e professor
 37. Roberto Amaral, escritor
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