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Cunha diz que redução de meta fiscal é sinal 'horrível' ao mercado

Congresso em Foco

22/7/2015 | Atualizado às 18:16

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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou a revisão da meta de superávit fiscal 1,1% para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) que deve ser anunciada oficialmente nesta quarta-feira (22). Para Cunha, o ajuste fiscal  promovido pelo governo "acaba correndo atrás do mesmo ponto" e a redução da meta é um sinal horrível ao mercado financeiro. Além de revisar sua meta de superávit primário, o governo também deve diminuir os cortes no Orçamento conforme informações do jornal O Estado de S. Paulo. Antes, imaginava-se que as reduções de despesas seriam da ordem de R$ 10 bilhões. Agora, o governo diz que terá cortes de R$ 9 bilhões em seus custos operacionais. "O ajuste acaba correndo atrás do mesmo ponto, você corta mais, aumenta receita, aumenta impostos e ao mesmo tempo a arrecadação e você precisa de mais ajuste. Esse é o problema que a gente está vivendo, é um problema que precisa ser resolvido. Só a redução da meta fiscal é um sinal horrível. Agora, se isso for um contexto de situações que você mostre que você está no caminho certo, o mercado deve entender", disse o presidente da Câmara, durante o enterro do ex-prefeito do Rio de Janeiro, Ruiz Paulo Conde.   Dilma Já a presidente da República, Dilma Rousseff, declarou nesta quarta-feira (22), em Piracicaba, São Paulo, que as medidas relacionadas ao ajuste fiscal tem como objetivo "consolidar a expansão da classe média brasileira com a volta do crescimento econômico". "Estamos atualizando as bases da economia e vamos voltar a crescer dentro do nosso potencial. Nosso objetivo é consolidar a expansão da classe média. Queremos que o Brasil seja um país de classe média", afirmou. A presidenta lembrou as medidas que o governo tem tomado para retomar o crescimento, como o esforço para o reequilíbrio das contas públicas, é "essencial para que a economia se recupere". "Estamos tomando medidas que já têm dado resultado, como o realinhamento dos preços e o aumento das exportações no Brasil. Vamos ampliar as concessões e fazer esforço para manter os principais programas, como o Minha Casa Minha Vida", disse. Dilma discursou na inauguração de uma unidade de produção de etanol segunda geração, na cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo. A unidade, da empresa Raízen, criada a partir da fusão das empresas Cosan e Shell, recebeu investimentos de quase R$ 240 milhões. A maior parte desse valor, cerca de R$ 207 bilhões, são recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com informações da Agência Brasil Mais sobre ajuste fiscal
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