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Em nota, Levy reafirma compromisso com o ajuste fiscal

Congresso em Foco

29/7/2015 9:35

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[caption id="attachment_191380" align="alignleft" width="285" caption="Ministro tenta evitar rebaixamento da nota do Brasil por agências de risco"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]No mesmo dia em que a agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) revisou para baixo a perspectiva da nota do Brasil, o Ministério da Fazenda emitiu  nota em que reafirma o compromisso com o ajuste fiscal. O texto da nota destaca o corte adicional de R$ 8,6 bilhões no Orçamento e menciona medidas recentes para reforçar a arrecadação, como o programa de negociação de dívidas de empresas com a União, as concessões de projetos de infraestrutura e a abertura de capital (lançamento de ações na bolsa) do Instituto de Resseguros do Brasil e da Caixa Seguros. De acordo com o comunicado, o ajuste permitirá a retomada do equilíbrio da economia brasileira no médio prazo. "O esforço fiscal é essencial para equilibrar a economia brasileira em um ambiente global de incerteza e, junto com iniciativas microeconômicas, aumentar a produtividade do país, criando as condições para a retomada do crescimento na esteira do fim do boom [crescimento] das commodities", destaca o texto, sem mencionar a decisão da S&P. Apesar da diminuição da meta de superávit primário - economia para pagar os juros da dívida pública - para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), a Fazenda salientou que as despesas discricionárias - não obrigatórias - deverão ficar R$ 34 bilhões abaixo dos valores gastos em 2014 após o corte adicional no orçamento. Embora o Congresso Nacional tenha diminuído o impacto de medidas de ajuste fiscal, como as restrições ao seguro desemprego e ao abono salarial, a nota oficial diz que os parlamentares estão colaborando com a consolidação fiscal. "Esse esforço fiscal tem-se beneficiado da cooperação com o Congresso Nacional, que votou importantes leis relativas ao seguro desemprego e pensões, e contempla outras propostas do governo, notadamente a de redução da despesa do Tesouro Nacional associada ao não pagamento das contribuições patronais por firmas de setores atualmente desonerados dessa obrigação", informa o texto. O ministério destaca ainda votações que, na avaliação da equipe econômica, melhorarão o ambiente de negócios, como a aprovação da PEC do Comércio Eletrônico, em abril, e do projeto de lei que regulamenta a mediação judicial, em junho. O texto cita medidas com repercussões internacionais, como a criação do Banco do Brics e os acordos do Fatca, que preveem o envio automático de informações bancárias aos Estados Unidos de movimentações de cidadãos norte-americanos no exterior. Para a Fazenda, o processo de reequilíbrio da economia melhorará a competitividade da economia brasileira nos próximos meses, estimulando o investimento e criando condições para o aumento do emprego. O texto ressalta a contribuição do Banco Central, que está acompanhando a evolução dos preços, mas informa que o Ministério da Fazenda está fazendo sua parte para fortalecer o ajuste fiscal, medindo a eficiência do gasto público, principalmente das despesas obrigatórias, para garantir uma trajetória decrescente da proporção da dívida pública em relação ao PIB no médio prazo. Mais sobre ajuste fiscal Mais sobre economia brasileira
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