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Congresso em Foco
13/7/2005 4:20
Sônia Mossri |
Garibaldi examina a possibilidade de mudar a metodologia de cálculo do superávit. As opções ainda estão sendo examinadas pela assessoria técnica do Congresso, mas a idéia central é excluir do cálculo do superávit investimentos feitos por estatais lucrativas, como a Petrobras. O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias define os principais indicadores do Orçamento da União de 2005. O Congresso não pode entrar em recesso, em julho, enquanto não aprovar a LDO. A redução da meta seria, alegam os parlamentares, uma antecipação do projeto que o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, acertou com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A instituição pretende testar uma nova forma de calcular o superávit, excluindo gastos com investimentos feitos por estatais produtivas. A redução da meta de superávit vai permitir mais investimentos. Segundo o presidente da Comissão de Orçamento, Paulo Bernardo (PT-PR), isso na prática já está acontecendo. O governo promete liberar até o final do ano pelo menos R$ 10 bilhões, de um total de R$ 12 bilhões programados no Orçamento da União de 2004, para investimentos, excluindo empresas estatais. Para 2005, a estimativa do governo, informou Paulo Bernardo, é que os investimentos alcancem a marca de R$ 18 bilhões. |
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