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Sarney: "Mídia virou inimiga das instituições democráticas"

Congresso em Foco

15/9/2009 14:49

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[caption id="attachment_36948" align="alignleft" width="300" caption="Senador desqualifica mídia e diz que Congresso está sujeito a críticas por agir "às claras""]Senador desqualifica mídia e diz que Congresso está sujeito a críticas por agir [/caption]Edson Sardinha

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse hoje (15) que o avanço das novas tecnologias transformou a mídia em "inimiga das instituições democráticas". Em discurso dedicado ao Dia Internacional da Democracia, comemorado em sessão especial no Senado, o senador afirmou que há uma contradição entre o papel do Parlamento e o dos veículos de comunicação.

"A tecnologia, hoje, levou os instrumentos de comunicação a tal nível que, a grande discussão que se trava é justamente esta: quem representa o povo? Diz a mídia: somos nós, e dizemos nós representantes do povo: somos nós. É dessa contradição que existe hoje, um contra o outro, que, de certo modo, a mídia passou a ser uma inimiga das instituições representativas", declarou.

Sarney defendeu a realização de uma reforma política para adequar o sistema representativo e os avanços tecnológicos. O peemedebista disse que a internet permite ao cidadão participar ativamente da discussão de assuntos importantes, favorecendo uma espécie de democracia direta.

Segundo o senador, o Congresso é um "fórum de diálogo e harmonização". As críticas recebidas pelo Congresso, prossegue Sarney, estão associadas à tradição do Legislativo brasileiro de tomar decisões de maneira aberta. De acordo com o presidente do Senado, o Executivo e o Judiciário, ao contrário, decidem de forma solitária.

"No nosso modelo de Estado, a grande diferença entre os três Poderes é que, enquanto os poderes Executivo e Judiciário tomam decisões solitárias, o Legislativo o faz às claras. Isso é uma das fontes e somos sujeitos a essa crítica diária, porque nós tomamos as decisões todas aqui, à luz do dia. Quer dizer, ela começa e termina com a Nação assistindo e, então, isso serve de uma crítica permanente. Ao mesmo tempo, essa crítica debilita, porque, sempre no fim de uma lei, há os que perdem e há os que ganham", declarou.
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