Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
13/7/2005 20:37
Edson Sardinha |
Organizações não-governamentais (ONGs) e parlamentares de 60 países vão entregar um abaixo-assinado com 3.600 assinaturas aos diretores das duas instituições manifestando descontentamento com a exclusão do processo. O Brasil será representado pela ONG Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais, que vai participar da reunião que o FMI e o Banco Mundial realizam anualmente em outubro. Segundo a presidente da Confederação Parlamentar das Américas (Copa), deputada Maninha (PT-DF), ao permitir que os legislativos também participem ativamente das negociações, o FMI vai aliviar o ônus político pago pelos governos. "Será melhor para o governo, porque vai tirar um peso enorme de suas costas, já que a responsabilidade sobre as decisões passará a ser compartilhada", observa. No Brasil, apesar de os financiamentos do Banco Mundial serem submetidos ao Senado, os parlamentares se queixam do pouco acesso às diretrizes combinadas entre a instituição e o governo. "É uma caixa-preta. Os senadores apenas ratificam. Não sabem o que estão aprovando", critica Maninha. Ocorre que, ao contrário dos empréstimos do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que necessitam de aprovação final do Senado, quando se trata do FMI o Congresso pode, no máximo, convidar o ministro responsável pelas negociações para explicar o acordo em vigor. |
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
Educação e Pesquisa
Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores