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Contrato de jato usado por Eduardo Campos omite comprador, diz jornal

Congresso em Foco

1/9/2014 | Atualizado 2/9/2014 às 10:37

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A proposta que selou a compra, por US$ 8,5 milhões (R$ 19 milhões), do jato que caiu com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) não cita nome nem informações sobre quem adquiriu a aeronave e não foi registrada em cartório, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a Folha, no documento em questão, aparece apenas uma assinatura ao lado do local e data da proposta de compra (Recife, 15 de maio de 2014), o que é inusual para um negócio de quase R$ 20 milhões.

O jornal informou ter repassado uma cópia do documento ao empresário pernambucano João Lyra de Mello Filho, que foi apresentado pelo antigo dono como o comprador.

"João Lyra é dono de uma financeira em Recife (PE), já foi multado por lavagem de dinheiro e não tem capacidade financeira de assumir dívida de US$ 8,5 milhões, segundo a Cessna", diz a reportagem. Fabricante do jato, a Cessna recusou o nome dele para herdar o financiamento por falta de capacidade econômica.

"No contrato, o comprador se dispõe a pagar 'todos os custos operacionais diretos e fixos da aeronave'. Os vendedores do jato, Alexandre e Fabrício Andrade, são donos da A. F. Andrade, que já teve a maior usina de álcool do país e está em recuperação judicial", diz a Folha.

Ainda de acordo com o jornal, segundo policiais, a ausência do nome é um indício de que o jato pode ter sido comprado com recursos de caixa dois do empresário ou do partido [PSB]. Considerando essa hipótese, o comprador não colocou o nome na proposta de compra porque sabia da ilicitude do negócio.

PMDB com Marina

Já O Estado de S. Paulo diz que o PMDB já acena para a candidata do PSB à presidência da República Marina Silva. Ela substituiu Eduardo Campos na corrida presidencial e, segundo as últimas pesquisas de intenção de voto, pode vencer Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, em eventual segundo turno.

"Temos condições de dar governabilidade a Marina Silva", disse o deputado Danilo Forte (PMDB-CE). O ex-ministro Saraiva Felipe declarou que "o partido não teria problema em se reposicionar e integrar a base de Marina". Atualmente, o PMDB é o principal alinhado ao Palácio do Planalto.

Saneamento

Já o jornal O Globo destaca que, conforme estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) entregue aos presidenciáveis e ainda inédito, o país precisará investir cerca de R$ 274,8 bilhões até 2033 para resolver o déficit de saneamento. O valor é o aporte necessário para atingir as metas de universalização traçadas para um período de 20 anos pelo plano nacional de saneamento básico. No ritmo atual de investimentos, nas contas da confederação, a universalização ocorreria em 50 anos.

Os cálculos da CNI consideram a média de investimentos para a ampliação da capacidade de água e esgoto realizados nos últimos anos e a projeção da população para 2033, segundo a reportagem.

 

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