Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Obstrução adia votação da MP do Código Florestal

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Obstrução adia votação da MP do Código Florestal

Congresso em Foco

5/9/2012 | Atualizado às 19:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_85163" align="alignleft" width="285" caption="Com a obstrução dos ruralistas, não houve quorum para votar a MP do Código Florestal"][fotografo]Renato Araujo/Câmara[/fotografo][/caption]A bancada ruralista obstruiu a sessão e a Câmara não conseguiu realizar a votação da medida provisória 571, que modifica os pontos vetados pela presidenta Dilma Rousseff no Código Florestal. A medida perde a validade em 6 de outubro e ainda precisa ser analisada pelo Senado. Oito partidos orientaram seus parlamentares a não votar um requerimento apresentado pelo PV para retirar a MP da pauta. Dessa forma, apenas 171 deputados registraram presença. O mínimo exigido para votar a MP é de 257. A votação fica para 18 de setembro, no próximo esforço concentrado da Casa. Sem acordo, MP do Código Florestal vai a votação Bilhete de Dilma sobre Código Florestal gera desconforto no Planalto Leia tudo sobre o Código Florestal A MP perde a validade em 8 de outubro e ainda precisa ser analisada pelo Senado. Se os senadores fizerem alterações no texto, a MP terá de voltar à análise da Câmara. Dessa forma, já se cogita a possibilidade de a matéria caducar, termo usado no Congresso para dizer que o texto perdeu a validade. A bancada ruralista decidiu que só votaria a medida caso o governo garantisse oficialmente que não modificaria o texto aprovado em comissão mista que analisou a medida. No entanto, o governo não aceitou o comprometimento e decidiu colocar a matéria em votação mesmo sem acordo entre a oposição e deputados ligados ao setor agropecuário com o governo. O impasse gira em torno de um acordo feito por parlamentares governistas e a bancada ruralista durante a discussão da matéria na comissão especial que definiu que a recomposição de áreas degradadas será de 15 metros em propriedades de 4 a 15 módulos com cursos de água de até 10 metros. Anteriormente, as propriedades de 4 a 10 módulos teriam que recompor 20 metros. O governo não referendou o acordo que diminuiu o tamanho da área protegida.  Também foi resgatada a obrigatoriedade de recomposição de mata nativa nas margens dos rios intermitentes, como desejava o governo. O texto acordado determina cinco metros de área de preservação permanente (APP) para rios temporários de até dois metros. Não necessitam de APP apenas os cursos d'água efêmeros. O parecer aprovado teve aval do líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), e de outros líderes governistas. No entanto, o Palácio do Planalto negou o acordo, o que gerou insegurança em relação a novos vetos. Segundo o Congresso em Foco adiantou ontem, a presidenta Dilma Rousseff ainda está irritada com a articulação feita pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e com o presidente da comissão mista que analisou a MP, deputado Bohn Gass, (PT-RS) pela condução de um acordo que possibilitou a votação de um texto contrário aos interesses do Palácio do Planalto. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Código Florestal

Temas

Reportagem Meio Ambiente

LEIA MAIS

ENERGIA

Congresso adia votação de vetos da lei das eólicas offshore

MP DO SETOR ELÉTRICO

Deputado propõe usar verba da privatização da Eletrobrás na Amazônia

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES