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Congresso em Foco
13/12/2014 | Atualizado às 9:29
 [fotografo]Petrobras[/fotografo][/caption]Em depoimento à Polícia Federal, o ex-gerente de Engenharia da Petrobras Pedro Barusco disse que ele e seu chefe imediato, o ex-diretor Renato Duque, receberam propina em "mais de 60 contratos" da estatal, entre 2005 e 2010. De acordo com a Folha de S. Paulo, Barusco contou que os recursos eram divididos entre os dois - 40% ficavam com o gerente e 60%, com o ex-diretor. Nos casos em que havia um operador intermediando o ato de corrupção, Duque ficava com 40% e Barusco e o intermediário com 30% cada, segundo o delator. Os dois são apontados pelos investigadores como principais operadores do PT no esquema de corrupção e cartel apurado pela Operação Lava Jato.
O ex-gerente colabora com as investigações em troca da redução de sua pena. Ele se comprometeu a devolver US$ 97 milhões de propina, recebidos indevidamente ao longo de quase duas décadas.  Ele disse ainda que o ex-diretor da área internacional Jorge Luiz Zelada também participava do esquema excepcionalmente. Barusco admitiu que continuou a receber propina mesmo após ter deixado a Petrobras, em 2010, e ter atuado na Sete Brasil, empresa contratada pela estatal.
Segundo a Folha, ele negou que as empreiteiras fossem coagidas a corromper os funcionários da Petrobras para obter contratos. O ex-gerente afirmou que os pagamentos na empresa eram "algo endêmico e institucionalizado". A defesa de Duque nega qualquer envolvimento do ex-diretor com o esquema de corrupção e cartel apurado pela Lava Jato. Zelada não retornou os contatos do jornal.
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O ex-gerente colabora com as investigações em troca da redução de sua pena. Ele se comprometeu a devolver US$ 97 milhões de propina, recebidos indevidamente ao longo de quase duas décadas.  Ele disse ainda que o ex-diretor da área internacional Jorge Luiz Zelada também participava do esquema excepcionalmente. Barusco admitiu que continuou a receber propina mesmo após ter deixado a Petrobras, em 2010, e ter atuado na Sete Brasil, empresa contratada pela estatal.
Segundo a Folha, ele negou que as empreiteiras fossem coagidas a corromper os funcionários da Petrobras para obter contratos. O ex-gerente afirmou que os pagamentos na empresa eram "algo endêmico e institucionalizado". A defesa de Duque nega qualquer envolvimento do ex-diretor com o esquema de corrupção e cartel apurado pela Lava Jato. Zelada não retornou os contatos do jornal.
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