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Congresso em Foco
18/8/2010 13:32
Rudolfo Lago
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, está curada do câncer que teve. Foi o que ela garantiu no último bloco do debate UOL-Folha. Dilma respondeu a uma pergunta sobre a doença, no bloco em que os questionamentos foram feitos por jornalistas da Folha de São Paulo. "O câncer é uma doença curável, especialmente quanto é detectado no início. Temos que acabar com esse preconceito contra o câncer", respondeu Dilma, a uma pergunta do jornalista Rodrigo Flores, do UOL.
Ao candidato do PSDB, José Serra, a pergunta discorreu sobre sua crítica aos políticos e partidos que apoiam Dilma. Recentemente, ele lembrou da frase do presidente Lula sobre a existência de 300 picaretas no Congresso, e disse que esses picaretas estavam com Dilma.
O jornalista Josias de Souza, da Folha, lembrou então que o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), cassado no episódio do mensalão, estava com Serra, e que ele tinha coabitado com o ex-senador Renan Calheiros (PMDB) na Esplanada dos Ministérios (na ocasião, no governo Fernando Henrique Cardoso, Serra era ministro do Planejamento e Renan, ministro da Justiça).
"Não fica difícil identificar quem é mais puro? O que o DEM e o PTB diferem dos partidos que apoiam Dilma?", perguntou Josias. Serra respondeu que foi Roberto Jefferson quem denunciou o mensalão. Que o ex-ministro José Dirceu foi também cassado, mas não foi punido pelo PT.
"Não tenho compromisso com o erro. Houve o dossiê dos aloprados, ninguém foi punido. Houve a espionagem sobre o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, ninguém foi punido", atacou Serra.
Perguntada por Renta Lo Prete, da Folha, sobre o que faria num eventual segundo turno entre Serra e Dilma, Marina respondeu: "Não vejo diferença entre Dilma e Serra. Segundo turno, eu discuto no segundo turno".
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