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Congresso em Foco
3/1/2011 12:21
Mário Coelho
Dos 37 ministérios do governo da presidenta Dilma Rousseff, Vinte novos ministros recebem nesta segunda-feira (3) o cargo de seus antecessores. As solenidades começaram pela manhã e devem durar todo o dia. Os titulares das pastas foram empossados no sábado (1º). No mesmo dia, seis deles receberam o cargo de seus antecessores - o primeiro foi Alfredo Nascimento, dos Transportes. Ontem (2), foram seis cerimônias. As transmissões de cargo terminam amanhã (4) na Secretaria de Assuntos Estratégicos.
Conheça Dilma e seus 37 ministros
As cerimônias de transmissão de cargo serão realizadas nos ministérios da Ciência e Tecnologia, de Minas e Energia, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento Agrário; da Integração Nacional, Previdência Social, Saúde, do Turismo, das Cidades, da Cultura, das Comunicações, da Pesca e Aquicultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Recebem ainda os cargos dos antecessores os ministros das secretarias de Direitos Humanos, de Políticas para as Mulheres, de Relações Institucionais, de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, dos Portos, além do Gabinete de Segurança Institucional e do Banco Central. Uma das que recebeu o cargo hoje foi a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Em discurso, ela afirmou que vai trabalhar com "absoluta consonância" e "sintonia" com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Também afirmou que a prioridade do governo será melhorar os serviços de atendimento à população por meio de "processos estruturantes" nos ministérios. Além disso, Miriam disse que a intenção é aumentar a eficiência dos gastos públicos. "Como se comprometeu a presidenta, trabalharemos incessantemente na busca da melhoria da qualidade do gasto público. Acredito que os gastos de custeio não possam ser satanizados. Mas tenho a convicção, no entanto, de que isso pode ser feito com maior eficiência. Vou reiterar que é possível fazer mais com menos", discursou.
Em outra cerimônia de transmissão de cargo, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou que a pasta deve cumprir as metas do Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH 3). A petista também disse que o Estado tem "que resgatar sua dignidade em relação aos mortos e desaparecidos na ditadura". Ela acrescentou que não se trata de revanchismo. Para a petista, as Forças Armadas fazem parte da consolidação da democracia.
Com informações da Agência Brasil e do Ministério do Planejamento e da Secretaria de Direitos Humanos
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