Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Reforma Política fica para o ano que vem, admite Cunha

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Reforma Política fica para o ano que vem, admite Cunha

Congresso em Foco

3/12/2008 | Atualizado às 13:15

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

A votação das propostas de emenda à Constituição que alteram o sistema político e promovem a chamada Reforma Política ficará para o próximo ano. Na manhã de hoje (3), a Comissão da Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, com pedido de vista coletivo, decidiu adiar para o dia 16 e 17 de dezembro a discussão e votação, respectivamente, do parecer do relator, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), apresentado hoje.

Na reunião de hoje, o relator pediu um esforço para que o texto seja aprovado na CCJ nas próximas semanas. A intenção é criar ainda este ano a comissão especial para garantir a apreciação em 2009 das mais de 40 propostas que fazem parte da reforma. “Proponho que façamos um esforço para votar o texto na Comissão de Constituição e Justiça este ano e deixemos o debate mais detalhado para uma comissão especial no ano que vem”, pediu Paulo Cunha.

Para a comissão especial que será criada, o PMDB com o consentimento do PT articula abrir mão da relatoria para o DEM. O nome cogitado é do vice-líder do partido Ronaldo Caiado (GO). A intenção é garantir acordo entre governo e oposição e evitar desgastes sobre temas polêmicos que foram levantados para serem incluídos no texto da reforma, como o terceiro mandato para presidente da República.

Entre os pontos do atual texto da reforma, o mais polêmico são as PECs que acabam com a reeleição para presidente da República, governadores e prefeitos e estabelece o mandato de cinco anos para os cargos. Cunha defende que, apesar de polêmico, o tema tem boa receptividade entre os parlamentares. “A minha impressão é que tem maioria para o fim da reeleição e aceitação para cinco anos de mandato”, avalia.

O relator admite que a reforma proposta não contempla vários pontos exigidos pelo próprio PT. Entre eles, o financiamento público de campanhas, que prevê o financiamento incluído na lei orçamentária. A dotação, consignada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seria destinada aos órgãos de direção nacional dos partidos políticos. “Esses pontos podem ser incluídos ao longo das discussões”, afirma Cunha. (Renata Camargo)

Leia também:

Petista quer mandato de cinco anos e fim da reeleição

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Marcha dos trabalhadores reúne 15 mil na Esplanada

Manchetes dos jornais de hoje-3dez2008

Senadores fazem 3ª vigília em plenário por aposentados

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

3

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

4

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

5

Educação e Pesquisa

Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES