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Estreitando relações

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11/4/2007 | Atualizado às 22:06

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O presidente Lula indicou hoje (11) que pretende dialogar com a oposição. “Poderemos ter alguma divergência em algum projeto, mas se tivermos a maturidade de conversar, maturidade de sentar numa mesa e discutir quais são as coisas que o Brasil precisa nesse momento importante, quem vai ganhar não é um partido político, um governador, um senador ou um presidente”, disse. “O resultado final é que o povo brasileiro será melhor atendido.”

Hoje, ele se reúne com as bancadas do PMDB e do Senado para um jantar em Brasília. "Essa reunião com o PMDB é a primeira de uma série que pretendo fazer com todos os partidos da base”, disse Lula.

O presidente afirmou que os contatos com os oposicionistas começaram com o senador baiano Antônio Carlos Magalhães (DEM). "Quero conversar com todos sobre os projetos do governo no Congresso”. Após as reuniões com os outros partidos da base, Lula promete ir atrás dos opositores. “Depois de consolidar, vou conversar com partidos de oposição."

RJ: Lula destaca potencial da indústria naval

O presidente Lula defendeu hoje (11), no Rio de Janeiro, que a Petrobras deve ser lucrativa e, ao mesmo tempo, tem que estar alinhada aos interesses do governo, sendo "uma empresa cidadã". Lula ressaltou o papel da empresa no desenvolvimento do país.

"Não se trata de mandar na Petrobras, se trata de a Petrobras descobrir que ela é uma empresa que o seu controlador é o governo e, portanto, ela tem que se enquadrar dentro da estratégia de desenvolvimento do país, sobretudo, sem abrir mão de seus interesses específicos", afirmou.

O presidente participou de uma cerimônia de assinatura de contratos com o Consórcio Rio Naval para a construção de nove navios no Estaleiro Sermetal, no valor de 866 milhões de dólares. A construção das embarcações faz parte do Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transpetro, que compõe o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

"Nós queremos independência e autonomia, sem ter que pedir favor a ninguém. Não é possível que os outros dirigentes desse país não percebessem a capacidade que temos. A não ser que as pessoas que dominavam fossem sócios de empresas estrangeiras que lucravam com isso. Porque, se fossem brasileiras, iam saber do potencial da indústria naval brasileira", disse.

Pela manhã, Lula participou da formatura dos guias cívicos dos Jogos Pan-Americanos, no Maracanã, onde jovens rivais das favelas do Alemão e da Rocinha iniciaram uma briga. (Rodolfo Torres)

Cabral pede apoio das Forças Armadas a Lula

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), pediu hoje ao presidente Lula que as Forças Armadas atuem na segurança pública do estado. Em entrevista coletiva, Lula disse que se reunirá amanhã (12) com o ministro da Defesa, Waldir Pires, e com os três comandantes das Forças Armadas para “tomar uma decisão de forma ordenada e cuidadosa”.

Segundo Lula, quem tem condições de avaliar a necessidade de levar as Forças Armadas às ruas é o governador, e não o presidente da República. “Ele é a pessoa que sabe o que precisa fazer no Estado [...]. O governo federal tem todo o interesse em fazer essa parceria”.

O presidente disse que, antes de definir quantos agentes serão utilizados na operação, é preciso “mapear quais lugares podem ser ocupados pelas Forças Armadas para que não haja conflito entre a ação das polícias Militar, Civil e das Forças Armadas”.

“Vamos combater com firmeza, mas com cuidado, para não sermos tão duros como eles [marginais] são com a gente. Vamos agir enquanto Estado”, afirmou. Lula participou do evento de formatura dos 4,7 mil jovens habilitados para atuar como guias-cívicos nos jogos Pan-Americanos.  (Edson Sardinha)

Leia outras notícias publicadas hoje (11)

Agricultura quer negociar juros, diz Stephanes

Em reunião na Comissão de Agricultura da Câmara, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, anunciou que o ministério vai negociar uma solução para os juros da dívida agrícola em, no máximo, três meses. O prazo estabelecido por Stephanes é o anúncio do Plano da Safra de Verão deste ano, previsto para dentro de 60 a 90 dias.

"Sei que há grandes conflitos na área. Temos que ter uma grande capacidade de negociação para chegar a uma solução", disse. O ministro advertiu, no entanto, que qualquer solução deverá considerar o conjunto da situação econômica do País.

Para Reinhold Stephanes, o endividamento rural é o hoje o principal obstáculo do setor agrícola. Ele prevê que serão necessárias três ou quatro safras com boas colheitas e uma solução definitiva para os juros das dívidas para que o setor retome seu crescimento.

Outras duas prioridades estabelecidas pelo ministro são a defesa sanitária e o aumento da produção de etanol. Os recursos necessários para garantir as ações, segundo Stephanes, só serão garantidos com a colaboração dos parlamentares por meio de emendas e da defesa da liberação de recursos orçamentários já previstos. (Carol Ferrare)

Greve e troca de diretoria no Banco Central

O economista Rodrigo Azevedo deixará a Diretoria de Política Monetária do Banco Central. O novo ocupante do cargo, segundo nota divulgada pelo banco, será o economista Mário Gomes Torós, atual gestor do fundo de investimento Thassos Multimercado e ex-vice-presidente do Santander Banespa.

Ainda segundo a nota, Azevedo deixa o cargo por querer voltar a traballhar na iniciativa privada. Torós ainda será sabatinado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e a indicação precisa ser aprovada pelo plenário da Casa.

Greve

O anúncio da troca da diretoria acontece no primeiro dia da greve dos funcionários do BC em todo o Brasil. Os grevistas reivindicam aumento de salário e querem que suas carreiras sejam equiparadas à de auditores da Receita Federal.

Segundo o presidente do Sindicato dos Funcionários do Banco Central da Regional Rio de Janeiro, Sérgio Belsito, os reajustes diferenciados que o governo federal concedeu a algumas categorias do serviço público provocou o rebaixamento da carreira do BC.

Enquanto os funcionários do banco receberam aumento de 10% em 2006, outras categorias tiveram 30% de reajuste. "Essa desproporção criou uma distorção no quadro geral do funcionalismo tão severa, que jogou os funcionários do BC do segundo para 19º lugar entre as carreiras do Executivo", explicou.

No primeiro dia de paralisação, os bancários se mobilizarão para doar sangue e arrecadar alimentos para o Instituto Nacional do Câncer. (Carol Ferrare)

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