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Economia

Veja a íntegra do primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária

Proposta de regulação da reforma tributária é dividida em três livros com detalhes dos impostos que substituem o ICMS, ISS, PIS e Cofins.

Congresso em Foco

24/4/2024 | Atualizado 25/4/2024 às 10:34

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Eduardo da Fonte, do PP de Pernambuco, dedicou R$ 2,7 milhões em emendas parlamentares a entidade fundada pela deputada Michele Collins. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

Eduardo da Fonte, do PP de Pernambuco, dedicou R$ 2,7 milhões em emendas parlamentares a entidade fundada pela deputada Michele Collins. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo
Na noite desta quarta-feira (24), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou ao Congresso Nacional a versão inicial do primeiro projeto de lei complementar para regulamentar a reforma tributária, uma das etapas previstas para sua implementação. O texto, dividido em três livros, transforma todos os atuais impostos sobre o consumo em dois tributos obrigatórios e um especial, replicando o modelo adotado na maior parte do mundo. Veja cinco pontos da proposta de regulamentação da reforma tributária A reforma tributária aprovada em 2023 estabelecia, na forma de emenda constitucional, as diretrizes gerais do funcionamento dos novos impostos que deverão substituir os atuais PIS, Cofins, ISS e ICMS. A lei complementar traz os detalhes específicos sobre a sua gestão, servindo como uma lei geral para definir questões específicas como alíquotas, produtos com e sem isenção fiscal, gestão tributária, dentre outras normas. O novo sistema prevê dois principais impostos que devem incidir sobre todos os bens de consumo: o Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), sob gestão dos estados e municípios a partir de um conselho conjunto, e a Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS), cuja gestão será feita pela União. Alguns produtos específicos contarão com um terceiro tributo, o Imposto Seletivo (IS), aplicado a produtos nocivos à saúde ou meio ambiente, como bebidas alcoólicas e cigarros. Ao contrário dos atuais impostos, as alíquotas do CBS, IBS e IS serão as mesmas para todo o território nacional, extinguindo a guerra fiscal entre estados. Além disso, eles serão cobrados apenas no momento da venda ao consumidor final, visando assim evitar o acúmulo indevido de impostos ao longo da cadeia produtiva, e prevê a devolução, em forma de cashback, dos impostos sobre produtos essenciais adquiridos por famílias de baixa renda. O projeto foi apresentado pela Fazenda foi entregue cinquenta dias antes do prazo exigido na Constituição. Na mensagem introdutória, Haddad informa que enviará um segundo texto nos próximos dias, contendo pontos específicos da gestão do IBS. Confira a seguir a íntegra do projeto de regulação da reforma tributária:
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