PMDB marca convenção para o dia 11
Congresso em Foco
2/6/2006 | Atualizado 3/6/2006 às 0:49
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A divergência dentro do PMDB quanto às eleições deste ano continua. Os defensores da candidatura própria do partido à presidência da República conseguiram antecipar a convenção nacional do partido para o dia 11 de junho. A intenção desse grupo é lançar o candidato peemedebista antes que sejam fechadas as alianças nos Estados. A nova data foi publicada no Diário Oficial da União de hoje.
Os entusiastas da chapa Pedro Simon/Anthony Garotinho reuniram nove assinaturas de presidentes de diretórios regionais para mudar a data - marcada inicialmente no dia 29 de junho -, decidida durante a última reunião da executiva nacional do partido. Assinaram o documento os presidentes dos diretórios do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso e Santa Catarina.
A decisão pelo dia 11 de junho, no entanto, não é definitiva. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) admitiu que ela pode ser novamente alterada, caso os governistas façam o movimento contrário. A decisão da Justiça a respeito da validade da convenção extraordinária que aconteceu em maio também pode reverter o quadro. A convenção decidiu que o partido não terá candidato próprio à presidência. Se a Justiça mantiver o resultado, não haverá necessidade de se realizar outra convenção nacional.
Os entusiastas da chapa Pedro Simon/Anthony Garotinho reuniram nove assinaturas de presidentes de diretórios regionais para mudar a data - marcada inicialmente no dia 29 de junho -, decidida durante a última reunião da executiva nacional do partido. Assinaram o documento os presidentes dos diretórios do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso e Santa Catarina.
A decisão pelo dia 11 de junho, no entanto, não é definitiva. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) admitiu que ela pode ser novamente alterada, caso os governistas façam o movimento contrário. A decisão da Justiça a respeito da validade da convenção extraordinária que aconteceu em maio também pode reverter o quadro. A convenção decidiu que o partido não terá candidato próprio à presidência. Se a Justiça mantiver o resultado, não haverá necessidade de se realizar outra convenção nacional.
