Lula rebate críticas a inchaço na administração
Congresso em Foco
20/1/2006 19:50
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O presidente Lula rebateu, nesta tarde, as críticas de que a abertura de novos concursos públicos em seu governo estaria contribuindo para o inchaço da máquina pública. Segundo o presidente, a abertura de novas vagas na iniciativa pública é fundamental para o aprimoramento das instituições. A afirmação foi feita durante visita ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em Xerém (RJ).
"Todas as vezes que pedimos um concurso, somos vítimas de agressão. Falam que é inchaço da máquina, que é para colocar petista dentro do governo, quando, na realidade, o estado brasileiro estava totalmente desestruturado", afirmou.
Lula ressaltou a importância do Inmetro para o desenvolvimento do Brasil e anunciou que, até o dia 1º de março, o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, deve anunciar a definição do plano de carreira dos funcionários da instituição.
No discurso, Lula voltou a falar das oportunidades do Brasil para se firmar como um país desenvolvido. Ele ressaltou que para isso se concretizar, é necessária a participação de todos os brasileiros.
"Nenhum competidor quer que a gente faça coisas em que a gente possa competir com eles. Se nós quisermos ficar dependentes, melhor para todo mundo", disse Lula. De acordo com o presidente, foi por isso que o governo brasileiro resolveu devolver os US$ 15,5 bilhões para o Fundo Monteiro Internacional (FMI).
"Todas as vezes que pedimos um concurso, somos vítimas de agressão. Falam que é inchaço da máquina, que é para colocar petista dentro do governo, quando, na realidade, o estado brasileiro estava totalmente desestruturado", afirmou.
Lula ressaltou a importância do Inmetro para o desenvolvimento do Brasil e anunciou que, até o dia 1º de março, o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, deve anunciar a definição do plano de carreira dos funcionários da instituição.
No discurso, Lula voltou a falar das oportunidades do Brasil para se firmar como um país desenvolvido. Ele ressaltou que para isso se concretizar, é necessária a participação de todos os brasileiros.
"Nenhum competidor quer que a gente faça coisas em que a gente possa competir com eles. Se nós quisermos ficar dependentes, melhor para todo mundo", disse Lula. De acordo com o presidente, foi por isso que o governo brasileiro resolveu devolver os US$ 15,5 bilhões para o Fundo Monteiro Internacional (FMI).
