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Veja quais são as denúncias contra os deputados ameaçados de cassação

Congresso em Foco

17/10/2005 | Atualizado 18/10/2005 às 9:03

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Quem vai responder a processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar:



Partido dos Trabalhadores

José Mentor (PT-SP)

Suspeito de ter beneficiado o Banco Rural no relatório que apresentou na CPI do Banestado, o petista recebeu cerca de R$ 120 mil de Valério. Ele alega que o dinheiro foi repassado como honorário advocatício.



João Magno (PT-MG)

De acordo com Valério, recebeu R$ 350 mil do esquema de caixa dois montado pelo PT.



João Paulo Cunha (PT-SP)

O ex-presidente da Câmara admitiu que sua mulher recebeu R$ 50 mil do esquema de Marcos Valério.



Josias Gomes da Silva (PT-BA)

Único deputado a sacar diretamente da conta de SMP&B do Banco Rural, Josias recebeu R$ 100 mil de Marcos Valério.



Professor Luizinho (PT-SP)

De acordo com Valério, o ex-líder do governo recebeu R$ 20 mil do esquema.



Partido Progressista

José Janene (PP-PR)

O líder do PP, segundo Valério, teria recebido R$ 4,1 milhões. O saque foi confessado por seu assessor João Cláudio Genu.



Pedro Corrêa (PP-PE)

O presidente do PP, segundo João Cláudio Genu e Roberto Jefferson, seria um dos beneficiários do dinheiro de Valério.



Pedro Henry (PP-MT)

Ex-líder do partido, teria autorizado os saques feitos por Genu.



Vadão Gomes (PP-SP)

O deputado teria recebido, segundo Valério, R$ 3,7 milhões das contas das agências de publicidade do empresário mineiro.



Partido Liberal

Wanderval Santos (PL-SP)

O deputado é apontado como beneficiário de R$ 100 mil das contas de Valério.



Partido da Frente Liberal

Roberto Brant (PFL-MG)

Único membro da oposição na lista de Valério, Brant atribui o saque feito por um assessor a uma doação para sua campanha eleitoral feita pela Usiminas, por intermédio das agências do publicitário mineiro. O pefelista foi candidato a prefeito de Belo Horizonte no ano passado.



Já respondem a processo no Conselho de Ética:

Partido dos Trabalhadores

José Dirceu (PT-SP)

É acusado pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) de ser o coordenador do esquema do mensalão. O parecer do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) deve ser votado nesta quarta-feira pelo Conselho de Ética.



Partido Liberal

Sandro Mabel (PL-GO)

O líder do PL é acusado pela deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO) de ter oferecido mesada de R$ 30 mil, além de R$ 1 milhão em "luvas", para migrar para o partido do vice-presidente José Alencar. Mabel pode escapar da lista do relator da CPI dos Correios por não figurar como beneficiário dos saques feitos nas contas de Marcos Valério. Responde a processo por quebra de decoro no Conselho de Ética.



Partido Trabalhista Brasileiro

Romeu Queiroz (PTB-MG)

De acordo com Valério, recebeu R$ 350 mil do esquema de caixa dois montado pelo PT. Já responde a processo no Conselho de Ética.



Renunciaram ao mandato para evitar a eventual perda dos direitos políticos:

Partido do Movimento Democrático Brasileiro

José Borba (PMDB-PR)

Único peemedebista na lista de Valério, Borba deixou a liderança do partido após a denúncia de que teria recebido R$ 2,1 milhões do esquema de Valério. Renunciou ao mandato nesta segunda-feira (17).



Partido dos Trabalhadores

Paulo Rocha (PT-PA)

O líder do PT na Câmara se afastou do cargo após a revelação de que dois de seus assessores retiraram R$ 920 mil da conta de Valério. Renunciou ao mandato nesta segunda-feira (17).



Partido Liberal

Valdemar Costa Neto (PL-SP)

Primeiro congressista a cair na crise, o presidente nacional do PL renunciou ao mandato no dia 1º de agosto após admitir que recebeu dinheiro de caixa dois na eleição de 2002.



Carlos Rodrigues (PL-RJ)

Apontado como beneficiário de saques no total de R$ 400 mil das contas do empresário Marcos Valério, o ex-bispo Rodrigues abriu mão do mandato, no dia 12 de setembro, para escapar de um processo de cassação no Conselho de Ética.



Quem foi cassado:

Partido Trabalhista Brasileiro

Roberto Jefferson (PTB-RJ)

Cassado no dia 14 de setembro por quebra de decoro, o presidente licenciado do PTB foi condenado pelos colegas, por 313 votos a 156. Segundo o relator, Jefferson não comprovou a existência do mensalão e quebrou o decoro ao admitir que fez uso de caixa dois eleitoral.
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