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"Delegado da PF subverteu a lei", diz Renan sobre relatório da Polícia Federal

Renan Calheiros (MDB-AL), que foi o relator da CPI da Covid, criticou relatório feito pela Polícia Federal sobre o caso Covaxin.

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

31/1/2022 | Atualizado às 17:29

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O senador Renan Calheiros na leitura do relatório final da CPI da Covid. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O senador Renan Calheiros na leitura do relatório final da CPI da Covid. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse ao Congresso em Foco Insider que o responsável pelo relatório da Polícia Federal que concluiu que o presidente Jair Bolsonaro não cometeu crime de prevaricação ao não tomar providências ao saber de irregularidades no processo de aquisição pelo Ministério da Saúde da vacina indiana Covaxin, "subverteu a lei". O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. À CPI da Covid, o deputado Luís Miranda (DEM-DF) e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo, informaram ao presidente dos indícios de irregularidades na aquisição pelo ministério da vacina. E que Bolsonaro nada teria feito. Todo servidor tem o dever de comunicar e tomar providências quando tem conhecimento de alguma irregularidade ocorrida no governo. Não agir é o que define o crime de prevaricação. "Um delegado da PF subverteu a Lei ao afirmar que não é dever funcional do presidente comunicar crimes", comentou Renan." Os irmãos Miranda mostraram provas contra Bolsonaro por crime de prevaricação na vacina da Covaxin", lembrou o relator da CPI. "Esdrúxulo: o delegado confirma o crime, mas isenta a obrigação de agir de Bolsonaro. A PF é pública, não privada", concluiu o senador.

Randolfe chama Bolsonaro de 'maloqueiro'

Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI da Covid, chamou o presidente Jair Bolsonaro de "maloqueiro" nas redes sociais. Foi uma reação à notícia de que a Polícia Federal concluiu que Bolsonaro não teria cometido crime de prevaricação ao nada fazer quando soube de possíveis irregularidades na tentativa, pelo Ministério da Saúde, de compra da vacina indiana Covaxin. De acordo com o dicionário Aurélio, "maloqueiro" vem de um regionalismo que significa "jovem que anda pelas ruas pedindo dinheiro". Por extensão, significa "indivíduo que vive da bandidagem" ou alguém que oculta (maloca) alguma coisa ou vive se escondendo, "característica de algo ou alguém que esconde alguma coisa". "Não bastasse desmoralizar as instituições, agora Bolsonaro esculhamba a Polícia Federal. Precisamos tirar esse MALOQUEIRO da Presidência esse ano!", escreveu Randolfe. Ele disse ainda que irá pedir a convocação do ministro da Justiça, Anderson Torres, e do diretor da PF, Paulo Maiurino, para dar explicações. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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Polícia Federal Randolfe Rodrigues Renan Calheiros Jair Bolsonaro Luís Miranda covaxin CPI da covid

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