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Senado

Randolfe afirma que tomou decisão de desfiliação da Rede "na madrugada"

Randolfe e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, estavam passando por uma série de embates internas no partido

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Iara Lemos

19/5/2023 | Atualizado às 13:48

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Randolfe e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, estavam passando por uma série de embates internas no partido. Foto: Pedro França/Agência Senado

Randolfe e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, estavam passando por uma série de embates internas no partido. Foto: Pedro França/Agência Senado
O senador Randolfe Rodrigues (AP), afirmou que tomou a decisão pela desfiliação do Rede Solidariedade na madrugada, poucas horas depois de o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), que é ligado ao ministério do Meio Ambiente comandado por Marina Silva, negar licença para a Petrobras iniciar estudos de perfuração de poço de petróleo no litoral do Amapá. "Tomei a decisão na madrugada. Por hora, toda a solteirice tem um tempo de solidão", disse o senador, em entrevista a Globo News, em que afirmou que ainda não iniciou as tratativas para colocação em uma nova legenda. Randolfe e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, estavam passando por uma série de embates internos no partido, o qual Marina é uma das fundadoras. Randolfe, que era até então o único senador da Rede, tomou a decisão pela desfiliação do partido de forma praticamente imediata, diante da negativa do Ibama. A Petrobras aguardava apenas a autorização para iniciar a perfuração de teste na bacia da Foz do Amazonas, a cerca de 175 quilômetros da costa amapaense. Randolfe criticou a negativa, uma vez que, segundo ele, a Petrobras faria apenas estudos iniciais. Além disso, o senador afirma que a área está localizada a mais de 500 quilômetros da costa do Estado. O Ibama alega que a perfuração ocorreria a cerca de 175 quilômetros da costa. "Se isso (distância) é foz do Rio Amazonas então eu moro em Porto Alegre", argumentou o parlamentar. Na nota técnica que negou a licença, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, alegou que a Petrobras não sanou pontos críticos do projeto. ""Não restam dúvidas de que foram oferecidas todas as oportunidades à Petrobras para sanar pontos críticos de seu projeto, mas que este ainda apresenta inconsistências preocupantes para a operação segura em nova fronteira exploratória de alta vulnerabilidade socioambiental", manifestou Agostinho. Em nota divulgada na quinta-feira (18), a Petrobras afirmou que atendeu rigorosamente a todos os requisitos do processo de licenciamento e recursos para obter aprovações do Ibama. "A Petrobras reafirma que a perfuração de poço objeto deste licenciamento está localizado a uma distância de 175 quilômetros da costa do Amapá e a mais de 500 quilômetros de distância da foz do rio Amazonas", esclarece a Petrobras. Diante da decisão do Ibama, a sonda da Petrobras na região será direcionada para atividades nas bacias da região Sudeste.
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Senado petrobras governo Marina Silva Randolfe Rodrigues partido Amapá Ibama

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