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Com ameaça de greve, governo ajusta número de comissionados no Banco Central

Reajuste ocorreu por decreto publicado nesta terça-feira (4) no Diário Oficial da União. Funcionários do BC devem aderir a paralisação dia 18.

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

4/1/2022 | Atualizado às 10:35

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O Banco Central reduziu a taxa básica de juros Selic pela quinta vez consecutiva. O valor atual é de 11,25% ao ano. Foto: Agência Brasil. Foto: Agência Brasil

O Banco Central reduziu a taxa básica de juros Selic pela quinta vez consecutiva. O valor atual é de 11,25% ao ano. Foto: Agência Brasil. Foto: Agência Brasil
*Matéria atualizada às 10h38 O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto, nesta terça-feira (4), que ajusta as funções comissionadas comissionadas dentro do Banco Central. A medida, publicada no Diário Oficial da União, ocorre em um momento de pressão da autarquia por reajustes, que resultou em um processo de entrega de cargos e ameaça de greve dentro da autoridade que controla o Sistema Financeiro Nacional. A tabela atualiza os cargos previstos em 2012. O custo autorizado para as funções comissionadas é de R$ 4,948 milhões - em 2012, o valor era nominalmente menor (R$ 3,464 milhões), mas a correção pela inflação do período elevaria este montante a quase R$ 8 milhões.  Os valores seriam os mesmos desde 2019. Veja a íntegra da tabela: O movimento ocorre em um momento em que os servidores do Banco Central indicam que irão embarcar em uma paralisação semelhante a que a Receita Federal já anda presenciando. O estopim foi a decisão do governo de Jair Bolsonaro de não incluir, no Orçamento de 2022, verba para o reajuste salarial dos servidores - quando apenas policiais foram beneficiados. Após esta manobra, auditores da Receita entraram em greve, e passaram a entregar seus cargos comissionados - hoje, as operações estão mais demoradas, o que compromete a entrada de bens no país. O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) começou nesta terça-feira a levantar quantos servidores já entregaram seus cargos de comissão em forma de protesto. Sobraram críticas ao presidente da instituição, Roberto Campos Neto. "De elogios inócuos e 'tapinhas nas costas' os servidores estão cansados. O que se quer, de verdade, é ver o Presidente do BC entrar em campo para valer e conseguir resolver de uma vez por todas as duas assimetrias acima citadas", indicou a nota do sindicato. Os técnicos e analistas do Banco Central devem decidir ainda se participam de uma manifestação maior do funcionalismo público prevista para o dia 18 deste mês. *Ao contrário de uma primeira versão da matéria, o decreto presidencial fixa os quantitativos por níveis das funções comissionadas, e não necessariamente reajusta seus valores. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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