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Para Santos Cruz, Bolsonaro age com "idiotice" ao invocar Forças Armadas

Congresso em Foco

19/1/2021 | Atualizado às 17:09

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O ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, Carlos Alberto dos Santos Cruz [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].

O ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, Carlos Alberto dos Santos Cruz [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].
O general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, criticou em entrevista ao Congresso em Foco o presidente Jair Bolsonaro pela forma com que trata a pandemia e se refere às Forças Armadas. Para ele, Bolsonaro dá motivos para se duvidar da sua sanidade mental. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Ontem (18) o presidente disse que "quem decide se um povo vai viver numa democracia ou numa ditadura são as suas Forças Armadas". O general diz não acreditar que a declaração seja uma estratégia de Bolsonaro para desviar o foco da crise sanitária. "Isso aí é um devaneio completo. Falta de responsabilidade total, não tem cabimento querer envolver Forças Armadas em aventura política pessoal. Isso não é estratégia nenhuma, idiotice não é estratégia. Você não pode classificar como estratégia um negócio sem pé nem cabeça", declarou o ex-ministro. Na visão do general, Bolsonaro agiu de maneira incoerente ao longo das discussões sobre a vacinação no país. "Não tem coerência nenhuma, dá para desconfiar até da sanidade mental. Não é possível você falar uma coisa e fazer outra. Falar que não ia comprar, agora comprou o lote inteiro porque é a única vacina que nós temos. É um show de incoerência, de falta de condições mínimas para gerenciar uma crise", disse Santos Cruz, em referência à compra e à distribuição de doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, objeto de guerra política travada por ele com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Atrasos de voos e erros de logística por parte do Ministério da Saúde e da Força Aérea Brasileira (FAB) fizeram com que apenas 16 estados conseguissem iniciar o processo de vacinação contra a covid-19 nessa segunda-feira (18). Outros sete estados e o Distrito Federal começam a imunizar idosos, profissionais de saúde e indígenas, classificados como grupos prioritários, nesta terça (19). Depois de São Paulo, que aplicou as primeiras cem doses da Coronavac no domingo (17), começaram a vacinar na segunda-feira os seguintes estados: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. >"Quem decide pela democracia é o povo": congressitas reagem à fala de Bolsonaro O general apontou as diferenças nas atitudes de combate ao coronavírus tomadas pelos governadores e pela Justiça e as tomadas por Bolsonaro. "É difícil até qualificar porque é completamente sem qualificação aquilo que fala, aquilo que faz. Quando todo mundo está cuidando, usando máscara, tem os governadores, prefeitos, a própria Justiça fazendo as recomendações de manter um distanciamento social e a autoridade máxima faz tudo ao contrário." Para o ex-ministro da articulação política de Bolsonaro, o presidente age para confundir a população. "Não tem cabimento isso, não tem sentido, falar em tratamento precoce e o chefe da Anvisa vai lá e diz que não tem tratamento precoce. Se você acha que tem e você é o governo, você tem que oficialmente alertar a população. Não tem orientação nenhuma, muito pelo contrário, só para confundir a população. Isso aí é uma irresponsabilidade concreta." > STF desmente discurso de Bolsonaro sobre atuação na pandemia; leia íntegra
 
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