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"Voa, Brasil" terá 1,5 milhão de passagens a R$ 200 por mês, diz Márcio França

De acordo com o ministro, cada beneficiário poderá comprar até quatro bilhetes por ano e não poderá ter voado nos 12 meses anteriores

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

14/7/2023 9:02

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Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Foto: Rovena Rosa/ABr

Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Foto: Rovena Rosa/ABr
O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, disse que o programa "Voa, Brasil", idealizado para vender passagens aéreas a R$ 200, deverá oferecer, gradualmente, até 1,5 milhão de bilhetes por mês em voos da Latam, da GOL e da Azul, empresas que confirmaram participação no projeto. Em palestra para estudantes dos cursos de Turismo e Geografia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), nessa quinta-feira (13), França disse que o programa deve começar em agosto e durar pelo menos um ano e atender a aposentados, pensionistas e, eventualmente, servidores públicos. De acordo com o ministro, cada beneficiário poderá comprar até quatro bilhetes por ano - cada um correspondente a um trecho. Para participar, a pessoa não poderá ter voado nos 12 meses anteriores, porque a ideia é favorecer brasileiros que não têm o costume de viajar de avião. Segundo ele, as companhias aceitaram oferecer passagens para qualquer destino, desde que em baixa temporada (de março a novembro), e criar voos para localidades onde atualmente não há grande demanda. "É bem possível que a gente tenha uma grande procura de passagens. Isso vai permitir que os voos saiam lotados. Você vai poder ter voos em lugares onde, naturalmente, você tem demanda, mas não tem gente hoje voando", disse o ministro. O governo também pretende oferecer cashback para os compradores do "Voa, Brasil". "Estamos convencendo concessionárias a devolver parte da taxa de embarque para que a pessoa possa consumir metade da taxa dentro do aeroporto ou no transporte até o aeroporto", explicou França.  
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