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Investigação
Congresso em Foco
22/3/2024 | Atualizado às 14:59
, em especial o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, podem colocar em xeque a delação feita por ele próprio às autoridades. A gravações em que Cid faz os ataques foram publicadas nesta sexta-feira (22) pela revista Veja, e confirmadas pelo Congresso em Foco.
Afinal, o que pode acontecer com a delação de Cid após os ataques feitos ao ministro? Entenda aqui:
"O Alexandre de Moraes já tem a sentença dele pronta, acho que essa é a grande verdade. Ele já tem a sentença dele pronta. Só tá esperando passar um tempo. O momento que ele achar conveniente, denuncia todo mundo, o PGR [procurador-geral da República] acata, aceita e ele prende todo mundo", diz trecho dos áudios divulgados.Em nota, a defesa de Mauro Cid não negou a autenticidade dos áudios e disse que as falas "não passam de um desabafo em que relata o difícil momento e a angústia pessoal, familiar e profissional pelos quais está passando, advindos da investigação e dos efeitos que ela produz perante a sociedade, familiares e colegas de farda". A defesa ainda negou que o militar tenha criticado a atuação de autoridades nas investigações sobre ele, ou que as falas possam ter algum impacto sobre o acordo de delação premiada fechado entre o tenente-coronel e a Polícia Federal. Ex-ajudante de ordens da Presidência da República no governo de Jair Bolsonaro, Mauro Cid fechou acordo de colaboração premiada após ter sido preso no âmbito do inquérito que apura fraudes em certificados de vacinação contra covid-19. De acordo com a Veja, os áudios do militar foram mensagens enviadas a um colega de farda. Além do caso referente às vacinas, Cid cooperou também com o inquérito sobre uma tentativa de golpe de Estado que teria sido elaborada no alto escalão do governo Bolsonaro. No comunicado, a defesa diz também que os áudios "de forma alguma, comprometem a lisura, seriedade e correção dos termos de sua colaboração premiada firmada perante a autoridade policial, na presença de seus defensores constituídos e devidamente homologada pelo Supremo Tribunal Federal nos estritos termos da legalidade".
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