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8 de janeiro

"Ainda estamos aqui", diz Lula em ato que marca dois anos do 8 de janeiro

Lula fez referência ao filme "Ainda Estou Aqui" que conta a história do desaparecimento do deputado Rubens Paiva durante ditadura militar

Congresso em Foco

8/1/2025 | Atualizado às 15:43

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O presidente Lula com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandwski. Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O presidente Lula com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandwski. Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente Lula fez referência ao filme "Ainda Estou Aqui", nesta terça-feira (8), no ato Defesa da Democracia, que marcou os dois anos dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 aos prédios do Congresso, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). "Hoje é dia de dizermos em alto e bom som: ainda estamos aqui. Estamos aqui para dizer que estamos vivos e que a democracia está viva, ao contrário do que planejavam os golpistas de 8 de janeiro de 2023. Estamos aqui porque é preciso lembrar, para que ninguém esqueça, para que nunca mais aconteça", disse o presidente. Esta não foi a única referência ao filme de Walter Salles, que rendeu um Globo de Ouro inédito para o Brasil no último domingo (5) à Fernanda Torres e está na corrida para o Oscar. Na solenidade, foi instituído o prêmio Eunice Paiva de Direitos Humanos, com a presença dos netos da homenageada. Eunice travou uma luta de anos pelo reconhecimento da morte do marido, o deputado Rubens Paiva, pelo estado brasileiro, durante a ditadura militar. O tom da cerimônia dos dois anos dos ataques, que contou com a reinstalação das obras de arte restauradas e um abraço simbólico da Praça dos Três Poderes, foi de defesa e proteção da democracia e memória dos "horrores" do episódio, como classificou o vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). O vice-presidente do Supremo, o ministro Edson Fachin, defendeu que os responsáveis pelos ataques sejam punidos, para que nunca mais aconteça a tentativa de golpe como foi em 2023. "Precisamos sempre lembrar do que aconteceu, para que não se repita. Precisamos lembrar sempre do que aconteceu, para que novas gerações não se esqueçam das dores de uma ditadura e dos males que o autoritarismo traz. Existimos na democracia, vivemos pela democracia e da democracia jamais desistiremos", jurou o magistrado. "A democracia é o regime da tolerância, da diferença, do pluralismo, do dissenso, mas não é direito assegurado pela Constituição atentar contra as condições de existência da própria democracia. A violência se coloca fora desse pacto e deve ser sancionada de acordo com a nossa legítima Constituição", pontuou Fachin.
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