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8 de janeiro

Conselho Federal de Medicina vai investigar médica que apoiou atos golpistas

Rosylane Rocha defendeu os golpistas que invadiram e depredaram a sede dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.

Congresso em Foco

25/1/2023 | Atualizado 26/1/2023 às 7:44

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Rosylane ainda ficou conhecida pela defesa negacionista da hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19. Foto: PT no Senado/Reprodução

Rosylane ainda ficou conhecida pela defesa negacionista da hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19. Foto: PT no Senado/Reprodução
O Conselho Federal de Medicina (CFM) atendeu um pedido do Partido dos Trabalhadores (PT) e instaurou procedimento disciplinar para apurar a conduta da médica e 2ª vice-presidente da entidade, Rosylane Rocha, que defendeu os golpistas que invadiram, depredaram e roubaram os prédios públicos sediados na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro. Em publicações no Instagram, a médica compartilhou imagens da invasão do Congresso Nacional com a legenda "Agora vai", chamou os golpistas de "pessoas de bem" e celebrou a omissão da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que não agiu para impedir a invasão dos prédios públicos. Em outra publicação, a médica compartilhou a imagem da escultura "A Justiça" pichada com a frase "perdeu, mané". A frase foi dita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso após ser abordado por um bolsonarista em Nova York. Rosylane é a segunda vice-presidente do CFM. A médica estava no comando interino do conselho durante os atos golpistas. Ex-presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e apoiadora do ex-presidente Bolsonaro (PL), ela ainda ficou conhecida pela defesa negacionista da hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19.

Afastamento da médica

A iniciativa do órgão atende a pedido feito pelo senador Humberto Costa (PT-PE) e dos deputados Jorge Solla (PT-BA), José Guimarães (PT-MG) e Zeca Dirceu (PT-PR). Os parlamentares ainda solicitaram o afastamento da médica enquanto durar a apuração do órgão. "Nós esperamos que o comportamento notadamente incompatível dela seja rigorosamente apurado e que seja aplicada a punição cabível a quem, no exercício da presidência de um conselho da dimensão e da importância do CFM, comemorou e incentivou atos terroristas por meio das redes sociais", disse Humberto Costa. "A representada não tem qualquer estatura ética, moral e cidadã para representar os médicos do país. Claramente cometeu um crime e isso não pode passar impune. E seguimos clamando para que a sociedade continue denunciando os terroristas pelos mais diversos canais disponíveis", disse o líder do PT na Câmara, deputado Zeca Dirceu.
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