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Em ano eleitoral, 16 estados anunciam aumento para servidores públicos

Por se tratar de ano eleitoral, o prazo para a cessão de reajuste aos servidores públicos termina em abril.

Congresso em Foco

29/1/2022 | Atualizado às 11:54

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Por se tratar de ano eleitoral, o prazo para a cessão de reajuste aos servidores públicos termina em abril.  Foto: Assessoria/Wellington Dias

Por se tratar de ano eleitoral, o prazo para a cessão de reajuste aos servidores públicos termina em abril.  Foto: Assessoria/Wellington Dias
Ao menos 16 governadores já anunciaram correção na folha de pagamento dos servidores públicos. Destes, nove concederam reajuste para todas as categorias e sete, contemplaram classes separadas. A medida vem impulsionada pelo aumento de receitas e impostos nos estados e os governadores correm contra o tempo para assegurar o esse aumento. Por se tratar de ano eleitoral, o prazo para a cessão de reajuste termina em abril. Entre as federações que decidiram reajustar o vencimento das carreiras estaduais estão Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte e Tocantins. A correção entra em vigor nos próximos meses, quando chegar ao fim o prazo das recomposições salariais e aumentos reais determinados pelo socorro federal na pandemia. Enquanto isso, outros cinco estados  - Amazônia, Paraíba,Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina - tentaram reduzir o impacto fiscal concedendo reajuste que variam entre 3% a 35%. Além dos recursos que foram repassados aos estados para combate à pandemia, a inflação impactou positivamente a arrecadação dos estados, particularmente no ICMS.

Pressão sobre o governo

Os reajustes para os servidores públicos estaduais aumentam a pressão sob o governo de Jair Bolsonaro. Em dezembro, o presidente fez um acordo com a equipe econômica para que fosse incluído no Orçamento de 2022 R$ 1,7 bilhão para reajustar o salário de policiais. A decisão gerou mal estar em outras classes, que hoje, ameaçam greve para obterem a correção. Os sindicatos reivindicam um reajuste salarial relativo à correção da inflação acumulada desde janeiro de 2017, período em que estão congelados os seus pagamentos. Fora a correção da folha pagamento, os federativos pedem o arquivamento da PEC 32, da reforma administrativa, que altera as regras do funcionalismo público e a revogação da Emenda Constitucional 95, que impõe limite aos gastos com saúde, educação, construção de rodovias, além da manutenção da máquina pública.
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servidores públicos folha de pagamento governadores

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