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Tensão na Esplanada

Ibaneis desafia Bolsonaro sobre 7 de Setembro: "Quem manda na segurança sou eu"

Apesar de aliado, Ibaneis Rocha peita Jair Bolsonaro e mantém proibição de passagem de caminhões na Esplanada dos Ministérios

Congresso em Foco

6/9/2022 23:18

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Bolsonaro vence a eleição no DF, unidade da faderação governada por seu aliado, Ibaneis Rocha. Foto: Agência Brasília

Bolsonaro vence a eleição no DF, unidade da faderação governada por seu aliado, Ibaneis Rocha. Foto: Agência Brasília
O clima é de tensão na Esplanada dos Ministérios às vésperas das comemorações do Sete de Setembro. O presidente Jair Bolsonaro pretendia liberar o acesso de caminhões dirigidos por bolsonaristas na Esplanada dos Ministérios. Mas o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, do MDB, embora seja um aliado de Bolsonaro, bateu o pé e não permitirá a passagem dos caminhões. Em conversa por Whatsapp com o Congresso em Foco, Ibaneis foi peremptório: "Não há negociação", respondeu primeiro, perguntando se havia algum diálogo para permitir a liberação dos caminhões. Diante de nova pergunta sobre a disposição do presidente de permitir a passagem, Ibaneis foi ainda mais firme: "Quem manda na segurança sou eu". Veja abaixo a conversa com o governador do DF: [caption id="attachment_550781" align="alignnone" width="719"] Conversa por Whatsapp com Ibaneis sobre a liberação de entrada de caminhões na Esplanada dos Ministérios[/caption] Desde o início da semana, estava determinado que não seria permitida a passagem dos caminhões, por razões de segurança. No ano passado, caminhoneiros bolsonaristas invadiram a Esplanada dos Ministérios e foi necessária uma negociação movida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para a retirada dos veículos. Os acontecimentos do Sete de Setembro do ano passado foram o ápice da tensão entre os poderes da República. Em São Paulo, na Avenida Paulista, Bolsonaro chegou a dizer que não mais obedeceria a determinações do ministro do Supremo Alexandre de Moraes. Alguns dias depois, percebendo que não teria apoio para uma escalada golpista, Bolsonaro recuou e escreveu um pedido de desculpas ditado pelo ex-presidente Michel Temer. Agora, tenta-se evitar nova escalada de tensão. Aliados do presidente o têm aconselhado a não elevar a temperatura. Alegam que ele precisa de votos de eleitores mais moderados, ou não vencerá a eleição. Mas reconhecem que Bolsonaro é imprevisível. Ele terá três oportunidades para falar no feriado do bicentenário da Independência com sua militância. Em Brasília, ele pretende fazer um discurso no fim da manhã, depois do desfile militar. À tarde, às 15h, ele estará em manifestação no Rio de Janeiro, na praia de Copacabana. E pretende ainda entrar virtualmente, por um telão, em discurso em São Paulo, na Avenida Paulista. A participação dos caminhoneiros poderia aumentar essa tensão. No final da tarde desta terça-feira, Bolsonaro determinara às Forças Armadas que cadastrassem os caminhões para liberar a passagem. Cumprindo a ordem, o Exército cadastrou 60 caminhões. Mas Ibaneis resolveu contrariar a ordem e avisar que os caminhões não teriam autorização para passar. Se tentassem passar à força, também seriam contidos. A organização do desfile é das Forças Armadas, do Comando Militar do Planalto. Mas a segurança é feita pela Polícia Militar. Ou seja, é responsabilidade do Governo do Distrito Federal.
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