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Eleições 2022

TSE cancela candidatura de Pablo Marçal e Pros passa para coligação de Lula

À pedido de seu próprio partido, Pablo Marçal teve sua candidatura barrada durante análise do TSE. Com isso, Pros pode formar aliança com Lula

Congresso em Foco

6/9/2022 21:05

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À pedido de seu próprio partido, Pablo Marçal teve sua candidatura barrada durante análise do TSE. Com isso, Pros pode formar aliança com Lula. Foto: Reprodução

À pedido de seu próprio partido, Pablo Marçal teve sua candidatura barrada durante análise do TSE. Com isso, Pros pode formar aliança com Lula. Foto: Reprodução
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou nesta terça-feira (6) as candidaturas à Presidência de Pablo Marçal, pelo Pros; Soraya Thronicke (União-MS), do União Brasil,  e Jair Bolsonaro, do PL. Por conta de conflitos internos dentro da gestão de seu próprio partido, Pablo Marçal teve sua candidatura impugnada, conforme voto do relator Alexandre de Moraes. Com isso, o partido passa a poder integrar a  coligação Brasil da Esperança, encabeçada pelo PT. A candidatura de Pablo Marçal era um motivo de racha dentro de sua própria legenda. Seu lançamento como pré-candidato se deu em junho, durante a gestão de Marcus Holanda, antigo presidente do Pros. Holanda assumiu o comando do partido em março, quando seu antigo presidente, Eurípedes Júnior, foi afastado do cargo por uma decisão judicial diante de denúncias de corrupção. No mesmo dia em que o partido confirmou o lançamento de Pablo Marçal, porém, Eurípedes retornou à presidência do Pros. Favorável à campanha de Lula, suas ações se voltaram contra a manutenção da candidatura própria, preferindo integrar uma coligação com o líder petista. Desde então, a ala do Pros favorável a Marçal briga na justiça contra a gestão de Eurípedes sobre o papel da sigla nas eleições. Em meio à disputa judicial, Eurípedes Júnior encaminhou ao TSE o pedido de revogação do Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (Drap) que confirmava a candidatura de Marçal. "Deve ser prestigiado o panorama atual do Pros, presidido por Eurípedes Júnior, independente da eventual impugnação ou invalidade das datas convencionais que autorizam o ingresso do partido na coligação Brasil da Esperança, devendo ser objeto de exame em momento processual adequado no respectivo Drap da aliança", determinou o relator do caso, Alexandre de Moraes. A decisão, recebida de forma unânime pelos demais ministros da corte eleitoral, também se aplica à até então candidata à vice-presidência de Pablo Marçal, a policial militar Fátima Pérola Neggra. Jair Bolsonaro e Soraya Thronicke já tiveram suas candidaturas aprovadas, bem como de seus respectivos candidatos à vice-presidência.
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