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atentado em brasilia

Obsessão e ódio: irmão conta como homem "pacato" virou autor de atentado

Francisco Wanderley Luiz participou de acampamentos em protesto contra eleição de Lula e estava tomado pelo ódio e obcecado por política

Congresso em Foco

15/11/2024 | Atualizado às 11:46

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Perícia feita no local da explosão em frente ao Supremo. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Perícia feita no local da explosão em frente ao Supremo. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, que morreu após detonar explosivos perto do Supremo Tribunal Federal (STF), estava obcecado por política nos últimos anos, participando de acampamentos em rodovias contra a eleição de Lula e apresentando uma mudança drástica de comportamento desde as eleições de 2022.  O relato foi feito por um dos cinco irmãos de Francisco em entrevista à TV Brasil. "A pessoa com a cabeça fraca, se não está bem centrada, acaba se deixando levar pelo ódio", disse o familiar. Segundo ele, o irmão, de 59 anos, era uma pessoa tranquila. No entanto, após a derrota de Jair Bolsonaro e a volta do presidente Lula, passou a se concentrar exclusivamente em política, o que dificultou o convívio familiar. Os dois não se falavam há meses. O homem não acredita que o irmão tivesse planejado matar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), principal alvo dos bolsonaristas e relator dos processos relacionados ao 8 de janeiro. Mas que tenha agido sob a influência de grupos extremistas por meio de interações na internet. Como contou o deputado Jorge Goetten (Republicanos-SC) ao Congresso em Foco, que era amigo e conterrâneo de Francisco, a família do autor das explosões na Praça dos Três Poderes e em um anexo da Câmara está destruída com o episódio e sem entender como um homem visto como pacato tenha tomado atitude tão drástica. "Era um queridão", relatou o deputado. Em 2020, Francisco foi candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul (SC), no Alto Vale do Itajaí, a 200 km de Florianópolis. Na época, o deputado também era filiado ao PL. Os dois não se viam desde o ano passado. O irmão também revelou que Francisco obtinha sua renda com o aluguel de imóveis em Rio do Sul, onde vivia. A Polícia Federal investiga como Francisco conseguiu os recursos para viver em Brasília e se ele agiu sozinho ou teve apoio de terceiros para realizar o atentado, que tinha como objetivo abalar o Estado de Direito por meio de um ato violento. Nos últimos quatro meses, Francisco morava em uma casa alugada em Ceilândia, no Distrito Federal, a cerca de 30 km da Praça dos Três Poderes, em Brasília. Além da casa, ele alugou um trailer, que estava estacionado próximo à Praça dos Três Poderes, junto a outros veículos adaptados para a venda de alimentos. Em entrevista coletiva na quinta-feira (14), o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos, informou que as equipes da PF encontraram muitos explosivos na casa, inclusive em uma gaveta aberta por um robô antibombas que gerou uma explosão "gravíssima". "Felizmente, utilizamos a boa doutrina da nossa instituição e da Polícia Militar também para fazer entrada nesse tipo de ambiente. E entramos com o robô, nosso robô antibombas. Entramos na residência, o robô entrou na residência e ato contínuo ao abrir uma graveta para fazer a busca, houve uma explosão, uma explosão gravíssima. Salvou a vida de alguns policiais que se tivessem ingressado na residência, certamente não sobreviveriam àquela intensidade da explosão", disse ele. Para Andrei, o episódio confirma como grupos extremistas seguem ativos, mesmo com as operações realizadas pela PF. O caso será relatado no Supremo pelo ministro Alexandre de Moraes. Para ele, é necessária a pacificação do país, o que não significa anistiar os envolvidos em ataques antidemocráticos. "Ontem [quarta, 13] é uma demonstração de que só é possível essa necessária pacificação do país com a responsabilização de todos os criminosos. Não existe a possibilidade de pacificação com anistia a criminosos", pontuou. (Com informações da Agência Brasil)
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