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Eduardo Cunha, Cláudia Cruz e ex-vice do DF são alvos de busca e apreensão

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

3/2/2021 | Atualizado às 9:27

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Eduardo Cunha negou que tentava implantar um orçamento secreto durante o governo de Dilma Rousseff (PT). Foto: Agência Câmara

Eduardo Cunha negou que tentava implantar um orçamento secreto durante o governo de Dilma Rousseff (PT). Foto: Agência Câmara
A Polícia Federal realiza, na manhã desta quarta-feira (3), operação de busca e apreensão em cinco estados contra 20 suspeitos de terem recebido propina para redução de impostos para o querosene de aviação no Distrito Federal. Entre os nomes investigados, está o do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) e de sua esposa, Cláudia Cruz. Segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Cunha e o ex-vice-governador do Distrito Federal Tadeu Filipelli agiram entre 2012 e 2014 para alterar uma lei distrital para reduzir o ICMS sobre o combustível. Há operação em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Espírito Santo e Goiás. O poder público analisa a participação das empresas GOL e TAM (hoje Latam) no pagamento de propinas aos dois políticos. Eduardo Cunha está preso desde 2016 por envolvimento na Operação Lava Jato. O Congresso em Foco procurou as empresas envolvidas no caso. A Latam disse que não tem informações sobre esta investigação e que irá colaborar com as autoridades competentes. A GOL informa que a companhia permanece cooperando com as autoridades para prestar todas as informações necessárias. A defesa de Eduardo Cunha afirmou que "A operação de hoje é um retorno ao famigerado período das pirotecnias acusatórias", e que acredita em motivação política para retaliar "de forma injusta, alguém que vem cumprindo rigorosamente todas as condições que lhe foram impostas pela Justiça ao conceder a prisão domiciliar". A defesa ainda alega que tais fatos não tem relação com o ex-deputado. "A defesa do ex-deputado confia nas instâncias superiores do Poder Judiciário para corrigir tamanha ilegalidade", conclui a nota. > Bia Kicis vai presidir a CCJ da Câmara > MP do Setor Elétrico será votada na quinta, define Rodrigo Pacheco
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