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Anvisa estipula prazo de dez dias para liberação emergencial de vacina

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

14/12/2020 16:28

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As vacinas e as vacinações se espalharam pelo mundo como a principal forma de prevenção de inúmeras e perigosas doenças [fotografo]Pixabay[/fotografo]

As vacinas e as vacinações se espalharam pelo mundo como a principal forma de prevenção de inúmeras e perigosas doenças [fotografo]Pixabay[/fotografo]
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) calculou que levará cerca de dez dias para decidir sobre o uso emergencial de vacinas no Brasil. O anúncio foi feito na tarde desta segunda-feira (14), em um momento em que aumenta a pressão sobre a agência e o governo federal para se posicionar sobre imunizantes como a Coronavac, vacina produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, e a farmacêutica chinesa Sinovac. A agência afirmou que estenderá o seu expediente para continuar operando durante as semanas de Natal e ano novo para atender a demanda. Segundo a agência, apenas "após a análise dos dados a serem submetidos é que será possível afirmar que a vacina a ser disponibilizada para os brasileiros é segura, eficaz e tem qualidade", afirmou em nota. O texto buscou assegurar que a agência tomará a decisão de maneira célere. "A equipe da Anvisa está preparada para conduzir essa avaliação de forma rápida, considerando a urgência que a pandemia requer e sem abrir mão dos requisitos técnicos mínimos para manter a confiança da população na vacinação." No comunicado, a agência indica que já toma medidas de pesquisa e acúmulo de dados, de fontes confiáveis, para otimizar as etapas de análise. A troca de informações, já avaliadas por outras autoridades sanitárias mundo afora, ajudaria a Anvisa a acelerar seu processo decisório. A pressão sobre a agência se intensificou nos últimos dias, à medida que outros países já iniciaram seus processos de vacinação. O principal foco de debates é se a Anvisa deve ou não dar parecer favorável à Coronavac, vacina cujo desenvolvimento foi patrocinado pelo estado de São Paulo, estado comandado por um rival político do presidente Jair Bolsonaro. Enquanto apoiadores do uso da Coronavac acusam a Anvisa de aparelhamento político e de estar servindo aos interesses políticos de Bolsonaro - que seguidas vezes declarou publicamente sua antipatia pela vacina e pelo governador paulista João Doria (PSDB)- há quem defenda uma abordagem cautelosa ao imunizante, que ainda não teve seus resultados de testes finais publicados. O governo de São Paulo anunciou na semana passada que inicia a imunização em seu estado dia 25 de janeiro, mas ainda depende de autorização federal para aplicação do imunizante. Outra vacina que tem de passar pelo crivo da Anvisa é a da farmacêutica americana Pfizer, criada em parceria com o laboratório americano BioNTech. Este produto já teve estudos publicados e começou a ser aplicado em indivíduos no Reino Unido e nos Estados Unidos, mas o Brasil ainda não acertou a compra de nenhuma unidade, e poderia sofrer com condições de armazenamento. > OAB pede ao STF que obrigue governo a comprar vacinas aprovadas em outros países > Datafolha: 42% dos brasileiros reprovam a atuação de Bolsonaro contra pandemia
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