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Diretor-geral da PF escolhe Tácio Muzzi para superintendência no Rio

6/5/2020 | Atualizado às 12:01

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Sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro[fotografo]Agência Brasil[/fotografo]

Sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro[fotografo]Agência Brasil[/fotografo]
O novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, escolheu o delegado Tácio Muzzi para comandar a superintendência da PF no Rio de Janeiro, segundo fontes que pediram para não ser identificadas. Muzzi deverá substituir Carlos Henrique Oliveira, que foi convidado pelo presidente para a diretoria-executiva da PF, número dois na hierarquia do órgão. A nomeação deve ser confirmada ainda nesta quarta-feira (6). > Regina Duarte terá dia decisivo para permanência no governo A superintendência no Rio está no centro das acusações feitas pelo ex-ministro Sergio Moro de que o presidente Jair Bolsonaro estaria tentando interferir politicamente na corporação. Em depoimento no último sábado (2), que veio a público ontem, Moro afirmou que Bolsonaro o pressionou para uma troca no comando da superintendência do Rio. "Moro, você tem 27 superintendências, eu quero apenas um: a do Rio de Janeiro", teria dito o presidente a Moro por mensagem de Whatsapp. A suspeita é de que Bolsonaro queira blindar familiares e amigos de investigações conduzidas pela PF. Segundo informações do portal G1, desde que assumiu o cargo, na última segunda (4), Rolando já fez cinco trocas em superintendências da corporação nos seguintes estados: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Alagoas, Paraíba e Tocantins. A escolha de Rolando para o comando da PF ocorreu depois do imbróglio envolvendo a nomeação de Alexandre Ramagem, suspensa pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes sob alegação de quebra do princípio da impessoalidade.
Perfil
Tácio Muzzi foi procurador do Banco Central por três anos, tendo prestado consultoria de direito bancário e de dívida pública. Delegado da Polícia Federal desde 2003, Muzzi chefiou a Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Superintendência da PF no Rio de Janeiro e comandou operações especiais de repressão a corrupção, crimes financeiros, lavagem de dinheiro e criminalidade organizada. Desde 2017, o delegado atua no Ministério da Justiça, no cargo de diretor-adjunto do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país
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Polícia Federal Jair Bolsonaro Sérgio Moro Alexandre de Moraes Tacio Muzzi Alexandre Ramagem Rolando Alexandre de Souza

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