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29/6/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 17:34
Uma mudança tão profunda no nosso sistema recursal certamente gera insegurança e crítica de vários setores, em especial, setores da advocacia, mas estamos certos que, sob a lógica do cidadão e do resgate da confiança das pessoas nas instituições, encurtar o tempo dos processos judiciais diminuindo o número de recursos é fundamental.
É óbvio que a questão da morosidade, muitas vezes, está mais no juiz desidioso, no Tribunal desequipado estrutural e tecnologicamente ou na insistência do Estado Brasileiro de não cumprir as decisões judiciais contra si, mas também é óbvio que temos um sistema recursal absolutamente irracional e que reformá-lo será o primeiro passo.
Por orientação do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), retomaremos agora em agosto os trabalhos da comissão especial da PEC 199 para debater e votar o parecer relator.
Fui presidente da Comissão que aprovou a Reforma da Previdência que chamei de o Plano Real da nossa geração, pela relevância no necessário e urgente ajuste fiscal que garantirá confiança e sustentabilidade para a economia do país.
Agora, Deus, o povo do Amazonas e meus pares na Câmara, mais uma vez, me dão a chance de servir ao Brasil ajudando na aprovação da PEC da Segunda Instância que oferecerá aos brasileiros um Judiciário mais célere e efetivo, resgatando a confiança das pessoas.
Vivemos uma crise de confiança nas instituições e é urgente o desafio de superar essa crise. Comecei e termino com o célebre Rui Barbosa que certa vez disse: "Não há nada mais relevante para a vida social do que a formação do sentimento da justiça".
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