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Eduardo Fernandez
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Nosso futuro comum: o alerta da China e os promotores da guerra
17/3/2021 | Atualizado 10/10/2021 às 17:28
 
 
 Uma comparação mais atual e não menos crítica: o desempenho do país na atenuação da covid-19 e na vacinação contra a doença. Ainda em meados do ano passado, no Brasil, apenas 0,63 a cada mil habitantes haviam sido testados, proporção bem inferior à de Cuba (2,65), Paraguai (0,83), Peru (4,44) e Argentina (0,76), para ficar só na América Latina.
Já em termos de mortes, ocupamos o nada honroso segundo lugar mundial, embora tenhamos, como dito, a sexta maior população! Sobre a vacinação também estamos atrasados na comparação internacional, agravando a nossa angústia pois não sabemos quando poderemos ser imunizados, enquanto surgem novas cepas do vírus, ainda mais perigosas.
Com todos esses dados, ainda podemos ter orgulho do nosso país? Sim, pelas enormes oportunidades que nos oferece.
Temos, porém, de ter vergonha dos nossos dirigentes, não apenas dos atuais mas de quase todos das últimas décadas, com raras e honrosas exceções, pois têm sido incapazes de encontrar caminhos para posicionar o Brasil em termos mais favoráveis. Devemos também, com afinco e urgência, buscar substituí-los por novos, que não se orgulhem daquilo de que devem se envergonhar, e que sejam de outras cepas que não as dominantes há tanto tempo!
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
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Uma comparação mais atual e não menos crítica: o desempenho do país na atenuação da covid-19 e na vacinação contra a doença. Ainda em meados do ano passado, no Brasil, apenas 0,63 a cada mil habitantes haviam sido testados, proporção bem inferior à de Cuba (2,65), Paraguai (0,83), Peru (4,44) e Argentina (0,76), para ficar só na América Latina.
Já em termos de mortes, ocupamos o nada honroso segundo lugar mundial, embora tenhamos, como dito, a sexta maior população! Sobre a vacinação também estamos atrasados na comparação internacional, agravando a nossa angústia pois não sabemos quando poderemos ser imunizados, enquanto surgem novas cepas do vírus, ainda mais perigosas.
Com todos esses dados, ainda podemos ter orgulho do nosso país? Sim, pelas enormes oportunidades que nos oferece.
Temos, porém, de ter vergonha dos nossos dirigentes, não apenas dos atuais mas de quase todos das últimas décadas, com raras e honrosas exceções, pois têm sido incapazes de encontrar caminhos para posicionar o Brasil em termos mais favoráveis. Devemos também, com afinco e urgência, buscar substituí-los por novos, que não se orgulhem daquilo de que devem se envergonhar, e que sejam de outras cepas que não as dominantes há tanto tempo!
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