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Família Bolsonaro é citada mais de 400 vezes em relatório da CPI

André Sathler

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26/10/2021 | Atualizado às 18:29

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Jair e os filhos Eduardo, Jair Renan, Carlos e Flávio. Foto: arquivo pessoal

Jair e os filhos Eduardo, Jair Renan, Carlos e Flávio. Foto: arquivo pessoal
O presidente Jair Bolsonaro e seus três filhos com mandato político são citados nominalmente pelo menos 443 vezes no relatório final da CPI da Covid. Na prática, o sobrenome da família do presidente aparece em uma a cada três páginas do relatório assinado por Renan Calheiros (MDB-AL). O número de citações é ainda maior. Há pelo menos 689 menções à palavra "presidente". Nesse caso, porém, há referências também a presidentes de empresas e outras instituições mencionados pela CPI. As informações são da nuvem de palavras feita pelo Congresso em Foco que destaca os termos que mais se repetem no relatório da CPI, composto por mais de 1.200 páginas. Ao longo delas, "saúde" é a palavra que aparece mais vezes, em 1725 oportunidades. Em segundo lugar ficou "covid", com 1.055 citações, e em terceiro, "ministério", substantivo mencionado 977 vezes. A CPI atribui nove crimes ao presidente Jair Bolsonaro e acusa o senador Flávio, o deputado Eduardo e o vereador Carlos Bolsonaro, seus filhos, de incitação ao crime. Eles são apontados como "cabeças" de um esquema de disseminação de fake news sobre a pandemia. O nome de Flávio também é lembrado por ter intermediado encontro entre representantes da Precisa Medicamentos e do BNDES. O senador é citado 20 vezes, Eduardo, 21, e Carlos, nove. Ao todo, a comissão pede o indiciamento de 81 nomes. Veja as palavras que mais aparecem no relatório da CPI:

O relatório de Renan, que será votado esta noite (26), imputa ao presidente da República os seguintes delitos: crime de epidemia com resultado de morte; infração a medidas sanitárias preventivas; emprego irregular de verba pública; incitação ao crime; falsificação de documentos particulares; charlatanismo; prevaricação; crime contra a humanidade e crime de responsabilidade.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello é citado nominalmente 172 vezes. A comissão vai pedir o indiciamento dele por emprego irregular de verbas públicas; prevaricação; comunicação falsa de crime e crimes contra a humanidade. Já o atual titular da pasta, Marcelo Queiroga, denunciado por epidemia culposa com resultado morte e prevaricação, aparece pouco mais de 40 vezes. O relatório chama de "escárnio" a reação do presidente às conclusões da CPI. "Cabe menção também à reação do presidente da República descrita pelo senador Flávio Bolsonaro quando tomou conhecimento do relatório apresentado a esta comissão por seu relator em 19 de outubro: uma inaceitável gargalhada, símbolo do escárnio do presidente Jair Bolsonaro em relação ao trabalho desta CPI e às vítimas da covid e seus familiares." Confira os 81 nomes listados em pedidos de indiciamento da CPI Assista à votação do relatório final da CPI
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