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11/11/2014 | Atualizado 10/10/2021 às 16:27

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Fechadas as urnas, retomo hoje meus artigos semanais neste espaço. Passamos pela sétima sucessão presidencial após a histórica campanha das diretas em 1984 e a transição democrática liderada por Tancredo Neves em 1985. Temos o que comemorar. Nunca na história tivemos tamanha liberdade e a democracia brasileira revelou toda a sua solidez. Apesar do clima de ampla liberdade, a campanha de 2014 ficará marcada como uma das mais agressivas, onde calúnias e agressões inaceitáveis foram manipuladas sem pudor. Dentro da lógica de que os fins justificam os meios, a campanha do PT, no desespero da manutenção do poder a qualquer preço, utilizou as redes sociais, SMSs, telefonemas, espalhando mentiras para ameaçar cidadãos e desconstruir adversários. Não bastasse isto, ataques injustificáveis agrediram a vida pessoal e familiar de candidatos. A ética na política tem que ser revalorizada. Não é legítimo "fazer o diabo" para ganhar as eleições. Os meios devem ser coerentes com os fins. A prática na campanha é o cartão de visitas de um futuro governo. Aécio Neves, carregando os melhores valores de Minas, na trilha de JK,  Tancredo e Itamar, foi um guerreiro. Fez uma campanha belíssima da qual todos podemos nos orgulhar. Firme, sereno e sólido em suas propostas, escreveu uma bela página política. Saiu muito maior do que entrou. Perdeu, ganhando. E já se firma como protagonista central do novo ciclo histórico. Para nós do PSDB, a campanha de Aécio foi revigorante. Superamos a timidez que nos marcou nos últimos anos. Aécio defendeu com coragem e determinação uma visão alternativa ao status quo e plantou sementes da mudança desejada por mais de 51 milhões de brasileiros. FHC foi resgatado em seu papel histórico essencial para o Brasil contemporâneo. E nos reencontramos com as ruas. Milhares de pessoas abraçaram Aécio nas grandes cidades e capitais. A herança da campanha é o melhor adubo para persistimos. Dilma terá agora que enfrentar a sua própria herança maldita. As bombas de efeito retardado plantadas por seu governo cobrarão a fatura. É o efeito bumerangue consequência da péssima gestão na economia e do maior escândalo da história republicana envolvendo a Petrobras. As duas primeiras semanas já sinalizaram muito bem o quadro de dificuldades em que se encontra o país e a fragilidade do discurso do PT na campanha. Aumento dos juros, aumentos na energia elétrica, aumentos autorizados da gasolina. Informações que foram escondidas durante a campanha explodiram nas páginas dos jornais. O maior déficit fiscal da história e o aumento da pobreza extrema foram revelados pelo Tesouro Nacional e pelo Ipea. Antes mesmo de seu início, o segundo governo Dilma já nasce envelhecido e sem direito à tradicional lua de mel. Da nossa parte ofereceremos, em nome dos 51 milhões de brasileiros, uma oposição firme, qualificada, intensa, em defesa da liberdade, da estabilidade econômica e dos avanços sociais. E exigiremos, dia após dia, o total esclarecimento do escândalo da Petrobras e a punição dos culpados. A mudança só começou! Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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petrobras PT Dilma corrupção economia Eleições 2014 Aécio Neves

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