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Temer revoga decreto que autorizou uso das Forças Armadas em Brasília

Congresso em Foco

25/5/2017 | Atualizado às 13:01

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[caption id="attachment_295767" align="aligncenter" width="590" caption="Temer revogou o decreto que autorizava uso das Forças Armadas em Brasília até o dia 31 de maio"][fotografo]Lúcio Batista[/fotografo][/caption]  Após uma série de críticas devido ao decreto presidencial que autorizou o uso das Forças Armadas durante a manifestação de ontem, em Brasília, e que previa atuação das tropas até o dia 31 de maio, o presidente Michel Temer revogou o decreto na manhã desta quinta-feira (25), por meio de uma edição extraordinária do "Diário Oficial da União".  Diante do ato, as Forças Armadas estão liberadas de realizar a segurança na Esplanada dos Ministérios. Na publicação desta quinta-feira (25), o decreto que revoga a decisão de ontem diz que "considerando a cessação dos atos de depredação e violência e o consequente restabelecimento da Lei e da Ordem no Distrito Federal, em especial na Esplanada dos Ministérios, [...] fica revogado o decreto de 24 de maio de 2017". A revogação ocorre menos de 24 horas após a autorização. A decisão foi anunciada logo após uma reunião com Temer, os ministros Raul Jungmann (Defesa), Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Antônio Imbassahy (Secretaria de Governo) e o general Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional). Brasília viveu um dia de caos e tensão nessa quarta-feira. Os ministérios da Agricultura, Planejamento e da Cultura foram incendiados, vários outros foram depredados, cerca de 50 manifestantes ficaram feridos e, na Câmara, parlamentares quase se estapearam. O ato, batizado de #OcupaBrasília, foi convocado pelas centrais sindicais e outros movimentos sociais e estudantis para protestar contra as reformas trabalhista e da Previdência e cobrar a saída do presidente Michel Temer. [caption id="attachment_295770" align="aligncenter" width="560" caption="Decreto publicado nesta quinta-feira (25)"][/caption] Leia também: Convocar Forças Armadas foi "grande acerto", diz Jungmann, mas Temer admite rever decisão
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