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Justiça nega pedido de prisão domiciliar de Fabrício Queiroz

Congresso em Foco

20/6/2020 10:34

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Queiroz é investigado por suspeita de rachadinha. [fotografo]Reprodução[/fotografo]

Queiroz é investigado por suspeita de rachadinha. [fotografo]Reprodução[/fotografo]
A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido da defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), para que ele fosse transferido para prisão domiciliar. A decisão partiu da desembargadora Suimei Cavaleiri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio e ainda precisa ser referendada pelo colegiado. O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que representa Queiroz, havia pedido que a prisão preventiva fosse substituída pela prisão domiciliar alegando que o investigado trata um câncer no intestino e está no grupo de risco da covid-19. O ex-assessor está preso no Complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio. As informações são do UOL. > Irmão de Weintraub diz que ex-ministro está nos Estados Unidos Como a ação está em segredo de justiça, a íntegra da decisão não está disponível para consulta. O mérito do habeas corpus que pede a prisão domiciliar ainda será julgado pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal após o cumprimento de diligências e a manifestação das outras partes envolvidas no processo. O policial militar aposentado foi preso na manhã de quinta-feira (18) em Atibaia (SP), numa residência do advogado de Jair e Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef. A prisão foi determinada em desdobramento das investigações sobre o esquema de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando Flávio era deputado estadual. Amigo do presidente há três décadas, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada "atípica" pelo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf). A suspeita é de que ele recolhia parte do salário de funcionários do gabinete e repassava o montante a Flávio, cuja evolução patrimonial também é objeto de investigação. Tanto Queiroz quanto Flávio negam irregularidades.
> Secretaria de Saúde e Sesai divergem sobre indígenas infectados no Amazonas
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