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Congresso em Foco
13/12/2019 | Atualizado às 18:47
Segundo a nota divulgada pelo MPF, Faria atuou na geração de recursos em espécie para distribuição a agentes corrompidos no Brasil; na entrega de propina travestida de doação eleitoral no interesse da Odebrecht; e na transferência, no exterior, de valores ilícitos recebidos em suas contas para agentes públicos beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras. Em troca, ele receberia " altas somas no exterior".
"O volume e sofisticação do esquema de lavagem de dinheiro não tem precedentes, mesmo na Lava Jato", afirma o procurador da República Antonio Diniz na nota.
"Embora em volume os montantes sejam comparáveis, talvez, aos casos envolvendo os maiores operadores, como Adir Assad e Alberto Youssef, neste caso foram utilizadas várias técnicas de lavagem, dentre as quais se destaca a chamada commingling, que é a mistura de recursos ilícitos à atividade lícita de uma empresa e que deixa ainda mais difícil a descoberta e comprovação dos crimes", completa.
Procurada, a assessoria de imprensa do empresário afirmou que os fatos mencionados já foram esclarecidos e arquivados em decisão do TRE.
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