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Congresso em Foco
12/12/2019 17:50
 
 
 No mês passado, o relator do habeas corpus, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, em decisão monocrática, negou provimento aos pedidos. Dessa negativa, foi interposto um recurso de agravo regimental, pleiteando que a 8ª Turma, de forma colegiada, julgasse o habeas corpus.
Os advogados sustentaram que o habeas corpus é um instrumento processual legítimo de fiscalização da legalidade da persecução penal, que o TRF4 não poderia se omitir diante de grave ilegalidade praticada contra Lula e que o ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal (STF), nos autos da Reclamação nº 33.543, autorizou a realização de nova perícia.
Processo
Lula está sendo investigado por indevidas vantagens e troca de favores que teria recebido da empreiteira Odebrecht, na forma de um imóvel em São Paulo para a utilização do Instituto Lula, um apartamento em São Bernardo do Campo para a moradia do ex-presidente, e diversos pagamentos ilícitos feitos para ele e para o partido dos trabalhadores (PT).
>Brasileiros confiam mais em Lula que em Bolsonaro, diz Datafolha
 *Com informações da Agência de notícias do Tribunal Regional Federal da 4 Região.
 No mês passado, o relator do habeas corpus, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, em decisão monocrática, negou provimento aos pedidos. Dessa negativa, foi interposto um recurso de agravo regimental, pleiteando que a 8ª Turma, de forma colegiada, julgasse o habeas corpus.
Os advogados sustentaram que o habeas corpus é um instrumento processual legítimo de fiscalização da legalidade da persecução penal, que o TRF4 não poderia se omitir diante de grave ilegalidade praticada contra Lula e que o ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal (STF), nos autos da Reclamação nº 33.543, autorizou a realização de nova perícia.
Processo
Lula está sendo investigado por indevidas vantagens e troca de favores que teria recebido da empreiteira Odebrecht, na forma de um imóvel em São Paulo para a utilização do Instituto Lula, um apartamento em São Bernardo do Campo para a moradia do ex-presidente, e diversos pagamentos ilícitos feitos para ele e para o partido dos trabalhadores (PT).
>Brasileiros confiam mais em Lula que em Bolsonaro, diz Datafolha
 *Com informações da Agência de notícias do Tribunal Regional Federal da 4 Região.

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