Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
18/11/2018 12:24
Tereza Cristina é anunciada por Bolsonaro como ministra da Agricultura
Cobranças na Justiça A JBS atualmente cobra R$ 14 milhões, em valores atualizados, de Tereza Cristina na Justiça. O processo se refere a um negócio fechado entre 2011 e 2012 e corre em sigilo na Justiça de Campo Grande. Ela assinou contrato com a JBS como inventariante da família após a morte da mãe. A futura ministra minimizou a tratativa, afirmando que era apenas a inventariante da família, que arrenda uma propriedade há anos para a empresa. De acordo com os documentos do processo, diz a reportagem da Folha, a atuação de Tereza Cristina não se limitou à uma atuação burocrática e que ela fechou a parceria pessoalmente com Joesley Batista. O processo tem dois documentos assinados pela deputada e com firma reconhecida em cartório - o contrato original e um aditivo, com correção de valores. Sobre a cobrança da JBS, o advogado Dorvil Afonso Vilela Neto afirmou à Folha que ""não decorre de um voluntário inadimplemento da embargante, mas sim do abuso de confiança e da falta de boa-fé do grupo JBS no trato feito, que, agora, exige aquilo que lhe convém, como se fosse um credor injustiçado". A JBS não se manifestou. Leia a íntegra da reportagem da Folha Processo em família Reportagem da revista Veja desta semana aponta ainda que Tereza Cristina também é alvo de um processo movido por sua irmã, Maria Elisa Correa da Costa. Na ação que tramita no Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, a futura ministra é acusada de crimes de gestão fraudulenta, apropriação indébita, apropriação de bens e manipulação de balancetes. A acusação tem origem em 2010, quando Tereza Cristina foi nomeada inventariante da família. Maria Elisa acusa a irmã de gerir mal o espólio da família, de forjar o balancete do inventário para ocultar receitas e dívidas que ultrapassariam R$ 18 milhões, de contrair empréstimo sem autorização judicial, movimentar dinheiro do espólio em contas pessoais, de "sumir" com mais de mil cabeças de gado e não contabilizar lucros de contratos de cessão do uso das terras da família. À Veja, a irmã da futura ministra afirmou que era uma "questão familiar" que já estaria resolvida. Tereza Cristina disse que a irmã se equivocou e também disse que o assunto já estava encerrado. "Encaminhei à Justiça toda a documentação necessária, e ela viu que não era bem isso. Hoje estamos em paz", disse a futura ministra à revista. Procurada pelo Congresso em Foco para comentar os assuntos, Tereza Cristina não retornou até a publicação desta matéria.LEIA MAIS
RELAÇÕES EXTERIORES
Lula defende criadores do Mais Médicos diante de sanções dos EUA
RELAÇÕES EXTERIORES
"A gente vai continuar teimando em negociação" com os EUA, diz Lula
JÚRI DE JORNALISTAS
Conheça o time de jornalistas que vota no Prêmio Congresso em Foco
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Eduardo realiza "trabalho contra o país" nos EUA, diz Hugo Motta