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Bolsonaro veta listra tríplice para agências reguladoras

Congresso em Foco

25/6/2019 | Atualizado às 20:47

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JPresidente critica uso de dinheiro público para filmes que atentam contra a família. Foto: Marcos Corrêa/PR

JPresidente critica uso de dinheiro público para filmes que atentam contra a família. Foto: Marcos Corrêa/PR
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (25) o novo marco legal das agências reguladoras. Segundo o Palácio do Planalto, Bolsonaro vetou o trecho que estabelecia que o presidente da República teria de indicar os dirigentes das agências com base em uma lista tríplice, a ser elaborada pelo Congresso. A íntegra do texto deverá ser publicada na edição desta quarta-feira (26) do Diário Oficial da União. A aprovação do projeto pelo Senado levou o presidente a dizer, no fim de semana, que o Parlamento queria torná-lo uma "rainha da Inglaterra", ou seja, uma figura com pouco poder de decisão política [chefe de Estado, mas não chefe de governo]. Bolsonaro alegou, na justificativa do veto, que o texto restringia "a competência constitucionalmente conferida ao chefe do Poder Executivo para fazer as indicações desses dirigentes". As agências são órgãos reguladores, que têm entre suas atribuições a regulamentação, a fiscalização e o controle de determinados produtos e serviços de interesse público. Atualmente existem 11 de abrangência federal no Brasil. Antes mesmo de ter a confirmação do veto, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que relatou a proposta no Senado, classificou a decisão - já sinalizada pelo presidente - como um equívoco. Segundo ela, o veto vai na contramão do discurso de combate à corrupção e contra o "toma lá, dá cá", encampado por Bolsonaro. A lista tríplice não foi o único veto presidencial. Ele barrou outros quatro pontos. Um deles obrigava dirigentes de agências reguladoras a comparecerem uma vez por ano, pelo menos, ao Senado para prestar contas de sua gestão. Também foi rejeitado o dispositivo que estabelecia uma quarentena de 12 meses, em relação a empresas privadas vinculadas ao setor, aos indicados para agências reguladoras. > Senado veta indicações políticas e de parentes em agências reguladoras
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Congresso Jair Bolsonaro agências reguladoras simone tebet Lista tríplice

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