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China rebate declarações de americanos sobre parceria com Brasil

Congresso em Foco

20/10/2020 | Atualizado às 21:44

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[fotografo] Alan Santos / PR [/fotografo]

[fotografo] Alan Santos / PR [/fotografo]
A embaixada chinesa no Brasil emitiu uma nota rechaçando as declarações feitas pelo Secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, ao alegar que a parceria econômica e comercial com os asiáticos constitui uma ameaça ao Brasil e que o país precisa reduzir a dependência de importações da China para sua própria segurança. Pompeo participou do evento "2020 US-Brazil Connect Summit", ocasião em que Jair Bolsonaro anunciou três acordos com Washington para garantir boas práticas comerciais. "Na medida em que podemos encontrar maneiras de aumentar o comércio entre nossos dois países, podemos diminuir a dependência de cada uma de nossas duas nações de itens essenciais", disse Pompeo. "Cada um de nossos dois povos ficará mais seguro, e cada uma de nossas duas nações será muito mais próspera, seja daqui a dois, cinco ou 10 anos", completou. Em nota, os chineses disseram que Pompeo e o Conselheiro de Donald Trump para Assuntos de Segurança Nacional, Robert O'Brien, "espalharam com má fé mentiras políticas contra a China, fabricaram a chamada 'ameaça chinesa' e atacaram a tecnologia de 5G" do país. > Maia critica visita de secretário dos EUA: "afronta as tradições de autonomia" Esses políticos americanos, diz o comunicado, "se vangloriam de mentir, enganar e roubar, e se tornaram criadores de problemas que ferem a ordem internacional e ameaçam as regras internacionais. Ao ignorar os fatos básicos e produzir comentários baseados na mentalidade de guerra fria e jogo de soma zero, eles têm como objetivo real servir a certos interesses políticos, tirar proveito político dos ataques que difamam a China, atrapalham a cooperação internacional e instam a confrontação. Isso merece a nossa veemente objeção", disseram. Tecnologia 5G Um dos pontos destacados pelos chineses é a atuação dos americanos com relação à implantação da tecnologia 5G no mundo. Jair Bolsonaro já disse que cabe apenas a ele a decisão sobre o futuro da quinta geração de internet no país. A expansão do 5G depende do leilão das faixas de frequências, que será realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A disputa, prevista para acontecer este ano, foi adiada para 2021 e ainda não tem data definida. Nesta terça-feira (20), Estados Unidos e Brasil firmaram um acordo que prevê investimento de até US$ 1 bilhão em telecomunicações no país. No evento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil comercializa com todos, mas "sabemos quem somos". "Somos uma democracia liberal do Ocidente". O ministro disse ainda que país está "em grande esforço de aproximação e abertura da economia. Mas aproximação com sentido de geopolítica". No evento de ontem, Robert O'Brien disse que os Estados Unidos estão "recomendando fortemente" que os parceiros fechem acordos com "fornecedores confiáveis". "Temos uma longa história de cooperação com o Brasil nas áreas de segurança e defesa e podemos aperfeiçoar ainda mais essa parceria". Chineses afirmam que políticos americanos vêm lançando "ataques difamatórios contra o 5G da Huawei". Ainda de acordo com o comunicado da embaixada, estes atores políticos têm utilizado aparato estatal para "impedir as operações legítimas das empresas chinesas de alta tecnologia". Covid-19 Outro ponto destacado pelos chineses foi a postura dos americanos diante da pandemia. Eles lembraram que desde o início da crise, China e Brasil têm mantido cooperações no combate à covid-19 e que o país tem prestado apoio aos brasileiros por meio de doação de materiais, compartilhamento de experiências no diagnóstico e tratamento, além de parcerias no desenvolvimento de vacinas. "Enquanto isso, os EUA vêm agindo contra o espírito humanitário básico e até retiveram materiais médicos urgentes, inclusive respiradores, que foram enviados da China ao Brasil, numa tentativa maléfica de atrapalhar a cooperação normal" entre os países. A China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil nos últimos 11 anos. O país é a maior fonte de superávit comercial e um dos principais investidores brasileiros. > Governo brasileiro fecha pacote com os EUA de olho em "amplo acordo comercial"
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