Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Podemos pede ao STF que derrube tarifa do cheque especial

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Podemos pede ao STF que derrube tarifa do cheque especial

Congresso em Foco

8/1/2020 | Atualizado às 19:08

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[fotografo] Arquivo/Agência Câmara [fotografo]

[fotografo] Arquivo/Agência Câmara [fotografo]
O Podemos entrou com ação no Supremo Tribunal Federal pedindo que seja declarada inconstitucional a cobrança da tarifa do cheque especial, autorizada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). De acordo com o partido, a cobrança da tarifa, mesmo quando o crédito não é utilizado, constitui prática abusiva, conforme o Código de Defesa do Consumidor (CDC). O STF decidiu, em 2006, que a relação entre consumidores e bancos está regida pelas normas do CDC.  "Isso é um roubo, não tem outro nome. Estão metendo a mão no bolso dos brasileiros. A medida vai aumentar o custo Brasil e prejudicar a vida do trabalhador assalariado", critica o deputado José Nelto (GO), líder do Podemos na Câmara. > Juros de 8% no cheque especial: os bancos vão lucrar com isso? O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, também pretende ir à Justiça contra a norma. Santa Cruz enviou ofício ao Banco Central no último dia 20, solicitando a suspensão da tarifa. Para ele, trata-se de violação do direito do consumidor. O BC, no entanto, não respondeu. A cobrança da tarifa do cheque especial entrou em vigor ontem (6) para novos contratos, e passa a valer a partir de 1º de junho para quem já dispõe desse serviço bancário. A decisão do CNM também limita a 8% os juros mensais cobrados pela modalidade. A tarifa foi uma forma encontrada pelo BC para compensar as instituições financeiras com essa limitação. Em novembro, quando a decisão foi tomada pelo CMN, os juros estavam em 12,4% ao mês. De acordo com a nova regra, quem tiver limite de cheque especial acima de R$ 500 vai pagar 0,25% sobre o valor excedente. Na prática, a pessoa vai pagar mesmo se não usar o limite. Somente ficará isento da cobrança quem tiver limite de cheque especial de R$ 500. Quatro dos cinco maiores bancos do país anunciaram que, por enquanto, não devem cobrar a tarifa. O Conselho Monetário Nacional afirma que o valor será usado para financiar a queda na taxa de juros. Em 2019, segundo nota do Banco Central, os juros do cheque especial, até outubro, foram superiores a 300% ao ano. O CMN é formado, atualmente, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes - que exerce a presidência - pelo presidente do Banco Central e pelo secretário Especial de Fazenda do ministério da Economia.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Bancos CNM defesa do consumidor código de defesa do consumidor OAB Banco Central instituições financeiras Conselho Monetário Nacional podemos Paulo Guedes José Nelto Felipe Santa Cruz

Temas

Economia Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Apostas online

Senadores apresentam pacote com 17 projetos para regulamentar bets

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES