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PC do B não vai tirar "comunismo" da sigla

Congresso em Foco

28/12/2019 | Atualizado às 19:07

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Paulo Pimenta (PT) e Jandira Feghali (PCdoB) [fotografo]Lula Marques[/fotografo]

Paulo Pimenta (PT) e Jandira Feghali (PCdoB) [fotografo]Lula Marques[/fotografo]
O Partido Comunista do Brasil (PC do B) divulgou na tarde deste sábado (28) uma nota negando que vai mudar de nome e identidade visual. Circulou nas redes sociais um boato de que o partido iria tirar o termo "comunista" da sigla e deixaria de usar a foice e o martelo como símbolo. A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ), que é líder da minoria na Câmara dos Deputados, afirmou que as especulações sobre a mudança do nome da legenda aconteceram por conta de uma campanha de filiação. "Vai continuar legenda, símbolo e nome. O movimento 65 é um movimento de filiação e reforço na montagem das chapas", disse ao Congresso em Foco. > Ex-ministro diz que Lula acha correto apoiar Manuela em Porto Alegre em 2020 > Oposição sai na frente na reforma da Previdência nos estados O rumor foi compartilhado por deputados críticos ao partido como Joice Hasselmann (PSL-SP), Carla Zambelli (PSL-PS) e Carlos Jordy (PSL-RJ). Apesar de manter a identidade original do partido, o PC do B afirmou que tem intenção de ampliar nas eleições de 2020 o diálogo com forças de centro não identificadas com a esquerda para um "embate eleitoral contra as forças de extrema direita que assomaram o poder e que têm implementado um retrocesso que nem mesmo a ditadura militar foi capaz de fazer".       Leia a íntegra da nota do PC do B: As escassez de notícias políticas entre o Natal e o Ano Novo fez brotar neste sábado (28) a fantasiosa informação de que o PCdoB estaria de mudança para outra identidade, abrindo mão de sua trajetória centenária e até deixando de se chamar Partido Comunista. Tudo porque o partido lançou na reunião de sua direção nacional, realizada no início de dezembro, o Movimento 65, "um lugar para os lutadores e lutadoras das causas da classe trabalhadora e do povo, intelectuais e agentes culturais progressistas, líderes da sociedade civil". A iniciativa não chega a ser uma novidade na centenária trajetória dos comunistas do Brasil, sempre inventivos em buscar saídas para as situações mais complexas da luta política. Foi assim que surgiu a Aliança Nacional Libertadora, a ANL, instrumento amplo para enfrentar a ditadura do Estado Novo agregando uma diversidade maior de segmentos da sociedade brasileira com base na defesa da democracia e dos interesses nacionais. Na resistência à ditadura militar, que infelicitou o Brasil por 21 anos, os comunistas atuaram no MDB, depois PMDB, buscando agregar setores mais avançados daquele partido de frente em articulações como Bloco Popular e Tendência Popular. O objetivo era sempre o mesmo, agregar o máximo de força para obter avanços e defender a democracia. O boato sobre a mudança de identidade do PCdoB também não é novo e pode ter fundamente justamente na dificuldade de alguns em compreender a nova tática dos comunistas, expressa na resolução de sua direção nacional ao lançar uma ampla articulação política com vistas a disputa eleitoral para o próximo ano. Ali está claro: "o Movimento 65 se direciona a acolher filiações democráticas de lideranças de feições políticas e ideológicas amplas e comprometidas com uma plataforma patriótica, democrática e progressista para as cidades e o país". Em perfeita sintonia com o que já havia declarado a presidenta nacional dos PCdoB, Luciana Santos, ao negar boatos de que partido renegaria sua identidade. Disse Luciana: "O PCdoB, neste momento, se movimenta para crescer e se fortalecer visando sua participação nas eleições de 2020 e para defender o Brasil e a classe trabalhadora em face do desastroso governo Bolsonaro". O Movimento 65 é justamente a materialização desse entendimento da o momento atual, especialmente para o enfrentamento que se anuncia para o próximo ano. Será um embate eleitoral contra as forças de extrema direita que assomaram o poder e que têm implementado um retrocesso que nem mesmo a ditadura militar foi capaz de fazer. Ao anunciar o Movimento 65 o PCdoB conclama "que todos e todas venham compartilhar conosco a legenda 65 como símbolo democrático, patriótico e popular, destinado a dar pluralidade à esquerda, atender aos anseios do povo por uma vida melhor e defender o nosso país". como expressa o mesmo documento ao afirmar que "o Brasil precisa de uma oposição forte, ampla e vigorosa". Comprometido com os interesses do país e os direitos do povo, o PCdoB tomou uma iniciativa que visa preservar sua indispensável presença na cena política brasileira e, principalmente, defender a democracia como o melhor instrumento para expressar os interesses do povo e de amplos segmentos da nação. > Bolsonaro será bem tratado no Maranhão, garante Flávio Dino
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